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Indivíduo com infecção pelo HIV apresenta carga viral detectável após 2 anos de terapia com o primeiro esquema antirretroviral. A genotipagem realizada com o paciente em uso deste esquema apresenta apenas a mutação K103N.

A droga que não deve ser incluída no novo esquema antirretroviral é

De acordo com as orientações do Ministério da Saúde do Brasil, indivíduos com infecção por HIV NÃO têm indicação de quimioprofilaxia para tuberculose com isoniazida na existência de
A situação em que NÃO é indicado o uso de profilaxia para pneumocistose em indivíduos com infecção por HIV e que não iniciaram terapia antirretroviral é

Paciente masculino,26 anos, solteiro, açougueiro, acompanhado em ambulatório de Infectologia com diagnóstico de AIDS desde 1992, já tendo apresentado toxoplasmose de SNC, pneumonia por P. jirovecii e diarreia crônica como manifestações associadas, apresenta lesões violáceas na região do antebraço direito acompanhadas de dor, diminuição de sensibilidade e espessamento do nervo cubital. O anatomopatológico das lesões foi compatível com hanseníase dimorfa, com Zihel-Neelsen demonstrando BAAR (poucas globias) e MITSUDA negativo. Na ocasião do diagnóstico, o CD4 do paciente era de 150 cel/mm3. Paciente portador de Anti-HCV reativo. Em uso de anticonvulsivantes em virtude de crises convulsivas subentrantes como sequela da toxoplasmose.

Entre as drogas habitualmente utilizadas nos tratamento das comorbidades desse paciente, haverá prováveis interações medicamentosas, que impedem seu uso concomitante, entre

Dois irmãos de 30 e 25 anos, ambos do sexo masculino, pardos, lavradores e residentes em Palmeiras do Piauí foram internados em Teresina, em 29/11/99 e 7/12/99, respectivamente. O mais velho apresentava quadro febril acompanhado de tosse, inicialmente seca e posteriormente produtiva, dor torácica, anorexia, astenia, perda ponderal (5Kg), dispneia leve e discreta icterícia. O mais novo apresentou febre, tosse seca e anorexia. Ambos apresentaram RX de tórax com condensações mistas difusas nos pulmões com predomínio em campos inferiores. As TC de tórax mostraram múltiplas opacidades intraparenquimatosas de tamanhos e formatos variáveis, contornos lobulados difusamente distribuídos nos pulmões. Outro paciente de 36 anos, sexo masculino, pardo, agricultor, residente em Alvorada do Gurgueia, foi atendido no ambulatório com sintomas de febre e dor torácica iniciados em 21/11/99. TC de tórax revelou micronódulos esparsamente distribuídos em ambos os pulmões. Evoluiu com desaparecimento espontâneo dos sintomas e achados radiográficos sem terapia específica. Os três pacientes haviam participado de oito caçadas a tatus no período de 27/10/99 a 11/11/99, no município de Palmeiras, situado em região semiárida, no sul do estado do Piauí.

Essa série de casos do final da década de 90 resultou na descrição, como doença emergente no Brasil, da