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Uma paciente hígida, de vinte e dois anos de idade, compareceu ao consultório médico, relatando ter sido mordida por seu gato havia duas horas. Relatou, ainda, que a vacinação do gato estava em dia, que seu felino não havia sido atacado por nenhum outro animal, e que ela havia recebido imunização antitetânica havia mais de dez anos. No exame físico, constatou-se laceração de 2 cm no antebraço esquerdo, sem sinais flogísticos ou de sangramento ativo. Os demais resultados do exame físico foram normais.

De acordo com as informações desse caso clínico,

o tratamento mediante a aplicação de imunização antitetânica deve ser indicado para a paciente.

Acerca da vacina contra o pneumococo, julgue o próximo item.

A vacina polissacarídica contra o pneumococo apresenta espectro amplo contra diversos sorotipos, estimulando a resposta imunodependente de células T e de linfócitos B e promovendo, assim, memória imunológica.

Com relação à coqueluche, julgue os próximos itens.

Na fase paroxística da coqueluche, são típicos os paroxismos de tosse seca, caracterizados por crise de tosse súbita incontrolável, rápida e curta. O número de leucócitos pode aumentar para 30 mil ou 40 mil/mm³, associado à linfocitose, confirmada por hemograma.

Quanto à profilaxia do tétano, é correto afirmar que:
Cabeleireiro, 32 anos, HIV-soropositivo em fase avançada de imunossupressão procura ambulatório, encaminhado para avaliação de provável tuberculose disseminada.
Os sinais sugestivos de doença disseminada por Mycobacterium tuberculosis nesse paciente podem incluir os seguintes achados clínicos e/ou laboratoriais, com EXCEÇÃO de: