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Segundo dados da Receita Federal, em 2012, mesmo com a crise financeira internacional, que afetou o nível de atividade econômica no Brasil, a arrecadação federal superou pela primeira vez a marca de R$ 1 trilhão. Em termos nominais, o crescimento da arrecadação, no ano, foi de 6,12%; descontada a inflação pelo IPCA, no entanto, a alta ficou em 0,7%, inferior a 2011 e abaixo da expectativa do governo. À vista da situação exposta, considere:

I. A crise internacional e as desonerações tributárias promovidas pelo governo para estimular a economia contribuíram para o baixo índice de crescimento da arrecadação, em 2012.

II. A manutenção, em 2012, da contratação de trabalhadores com carteira assinada permitiu que as contribuições para a Previdência Social tivessem papel significativo para o crescimento da arrecadação.

III. A arrecadação de impostos vinculados à importação aumentou, mas a do IPI sobre produtos nacionais caiu, pois a indústria teve fraco desempenho, em 2012.

Está correto o que se afirma em
Pesquisas recentes realizadas nos países da União Europeia e divulgadas pela imprensa do exterior e do Brasil dão conta que três entre quatro cidadãos europeus entrevistados acreditam que a crise, que atinge muitas economias do continente, irá piorar em 2014. Na Espanha, a maioria dos entrevistados julga que o governo está reduzindo demasiadamente os gastos públicos e que isso pode levar à
A crise na Ucrânia recentemente chamou a atenção de todo o mundo para as relações políticas e econômicas deste país. O território fora palco de revoltas e manifestações que chocaram a população mundial. Levando em consideração esta assertiva, assinale a opção INCORRETA sobre os motivos que levaram a Ucrânia a entrar na maior crise de sua história:
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A nacionalização de empresas estrangeiras de diversos setores e o maior controle estatal da economia têm sido marcas do governo de Hugo Chávez.
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Chávez defende novas formas de cooperação internacional entre os países latino-americanos, destacando-se a criação da Aliança Bolivariana para as Américas, em oposição ao Tratado de Livre Comércio das Américas.