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Pela Lei n° 13.632, de 2018, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ser destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio na idade própria e deve constituir um instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida do indivíduo.
As crianças e jovens estão cada dia mais íntimos dos recursos tecnológicos disponíveis e em evolução, enquanto que a formação dos professores muitas vezes não acompanha este progresso. Qual é a principal consequência gerada por esta incompatibilidade?
A metodologia aplicada aos alunos da Educação de Jovens e Adultos deve ser diferenciada, visto que eles não são crianças e trazem consigo uma bagagem de conhecimentos e história de vida, às vezes, pessoal e profissional. Quanto à metodologia de ensino na EJA, é CORRETO afirmar que
Atualmente, verifica-se um fenômeno caracterizado pelo crescimento de matrículas de adolescentes e jovens na modalidade da Educação de Jovens e Adultos chamado “juvenilização” da EJA. Trata-se da proximidade entre a idade compreendida dentro da faixa do ensino regular e aquela requerida para acesso à EJA, fazendo com que essa modalidade passe a ser uma alternativa vantajosa para esse público, um caminho mais curto para conclusão da escolaridade básica. As idades mínimas, requeridas para ingresso na EJA, são
A reentrada no sistema educacional de trabalhadores e outros segmentos sociais como donas de casa, migrantes, aposentados, encarcerados que, por algum motivo escolar, social, profissional, tiveram uma interrupção forçada possibilita aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social e em todos os canais de participação, é uma das funções da Educação de Jovens e Adultos estabelecida pelas orientações dessa modalidade de ensino, chamada função