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Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, mais da metade dos brasileiros de 25 anos ou mais não concluiu a educação básica. Nesse contexto, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) surge como uma forma de contornar a problemática educacional, pois se trata de uma iniciativa governamental que confere ao aluno o diploma de educação básica ao propor medidas educacionais focadas em:
Sabendo que os gêneros textuais “contribuem para ordenar e estabilizar as atividades do dia a dia”, analise as afirmativas abaixo sobre o trabalho com esses gêneros na Educação de Jovens e Adultos (EJA).
1. É um estudo mais significativo já que o aluno da EJA lida em seu cotidiano com inúmeros eventos textuais nas mais diversas esferas da comunicação social que lhe permitem o acesso ao mundo letrado.
2. Os alunos já trazem conhecimentos de leitura e de escrita, uma vez que já fazem uso dessa linguagem, envolvidos em práticas sociais de leitura e de escrita.
3. O uso da leitura e da escrita extrapola os limites das atividades escolarizadas e atinge o convívio social dos alunos. Assim, mesmo de fora do ambiente escolar, eles conseguem produzir textos capazes de atingir seus propósitos comunicativos.
4. Os gêneros textuais devem ser usados na EJA como fonte para explicar fatos gramaticais e também como conhecimento do meio social em que vivem.
5. A partir de gêneros textuais primários, os alunos podem decodificar a escrita e, mesmo não sendo alfabetizados, conseguem criar outros textos escritos semelhantes com correção.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Sobre o o programa nacional de inclusão de jovens, assinale a alternativa INCORRETA.
Ao longo do século XX, houve no Brasil uma expansão significativa de vagas no ensino público, o que colaborou para que uma parte importante da população tenha passado algum tempo na escola. Na visão de Haddad e Di Pierro (2000), essa expansão se relaciona com os desafios enfrentados pela Educação de Jovens e Adultos (EJA), que
Patrícia, candidata ao concurso de diretora de escola de um município paulista, ao estudar as diretrizes para a modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), reportou-se, inicialmente, ao Parecer CNE/CEB nº 11/00, que fundamenta a EJA tomando por base o caráter incompleto do ser humano que tem potencial para desenvolver-se e atualizar-se em quadros escolares ou não escolares, e que explicita as funções da EJA: reparadora, equalizadora e qualificadora. Ao ler o art.28 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica), Patrícia tomou conhecimento de vários aspectos para o desenvolvimento da EJA. Posteriormente, recorreu à Resolução CNE/CEB nº 3/2010 e ao Parecer CNE/CEB nº 6/2010, que estabelecem diretrizes específicas para a EJA, as quais orientam que, para seu melhor desenvolvimento, cabe