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As sociedades urbano-industriais contemporâneas trazem, “embutido”, o conhecimento sistematizado. Desse modo, a educação escolar, socialmente incumbida de transmiti-lo às novas gerações, é imprescindível às práticas sociais em geral e às práticas produtivas, particularmente, havendo uma articulação da desigualdade social com o sucesso ou o fracasso escolar dos indivíduos, os quais entram na definição dos papéis que eles terão e dos lugares sociais que ocuparão, nessas sociedades. Como afirma Contreras (2002): “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente.” Corresponde a compromisso ético e social que exige competência profissional. Terezinha Rios (2001) articula suas reflexões às desse autor e analisa que a competência do professor compreende as dimensões técnica, estética, política e ética, sendo esta última fundante da competência, pois as demais dimensões, embora apoiadas em fundamentos próprios, guiam-se por princípios éticos, quando, nas experiências docentes,
Celina Alves Arêas destacou, na Conferência Nacional da Educação Básica – CONEB, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, que Educação é

Por vezes, a juventude é definida por sua característica revolucionária, de potência positiva e transformadora. Em outras circunstâncias, a juventude é identificada como geradora de problemas para a sociedade e como um modo de vida que exige cuidados específicos. Cada uma dessas, e outras visões gera, como consequência, uma maneira de lidar com a juventude e de pensar em políticas para esse grupo social.


Nesse sentido, para a juventude, como preparação para a vida adulta, as políticas pensadas serão essencialmente voltadas para o futuro, geralmente em torno da educação formal ou da formação profissional. Já para a juventude, como problema ou ameaça social, as políticas

De um modo geral, nações como Singapura e Japão, apresentam desempenho escolar superior a muitos países com economias também muito desenvolvidas, como é o caso, por exemplo, dos EUA. Algumas variáveis ? maior tempo dedicado ao ensino, organização do espaço centralizada na aprendizagem de todos, lição de casa regularmente passada e corrigida, maior uso de material concreto e de laboratório ? foram identificadas, por alguns autores, como responsáveis pelo maior sucesso acadêmico de alunos. No entanto, como nenhum padrão foi encontrado, há aqueles que recomendam cautela na leitura desses dados, uma vez que
Questões como "que educação se quer, que tipo de cidadão se deseja e para qual projeto de sociedade?" (GADOTTI,1994, P.42) devem nortear a elaboração