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Em uma subestação abaixadora, isolada a ar, em cujos barramentos estejam ligadas linhas de transmissão aéreas provenientes de uma subestação elevadora, um local apropriado para a instalação de para-raios será o final das referidas linhas de transmissão, na entrada da subestação, em espaço apropriado para essa finalidade.
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Transformador de potência, relés de proteção, para-raios, disjuntores e seccionadoras são exemplos de possíveis equipamentos existentes em uma subestação classificada como de distribuição. Equipamentos como retificadores e baterias, entre outros, são encontrados, em geral, na parte de serviços auxiliares da subestação.
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Caso se queira conectar um medidor de grandezas elétricas a uma rede elétrica trifásica de 13,8 kV e 500 A de corrente nominal, pode-se compatibilizar os valores de tensão e corrente da rede com os valores máximos aceitáveis pelo medidor mediante a utilização de um transformador de potencial conectado em série com a rede, para reduzir o valor da tensão, e um transformador de corrente em paralelo com a rede, para reduzir o valor da corrente.
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Os para-raios de óxido de zinco utilizados em subestações de energia elétrica, conectados em paralelo com as linhas de transmissão, possuem a capacidade de ceifar a forma de onda de tensão quando determinado nível de sobretensão é ultrapassado.
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A principal diferença entre uma chave seccionada para abertura sem carga e um disjuntor, ambos instalados em uma subestação, consiste no fato de, no disjuntor, poder-se configurar a intensidade da sobrecorrente que o acionará, enquanto a chave seccionadora somente será acionada automaticamente quando um curto-circuito for detectado.