O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 (igualdade de gênero), em sua meta 5.5, defende a participação plena das mulheres e a igualdade de oportunidades para cargos de liderança em todos os níveis de tomada de decisão. Considerando os desafios postos por essa meta, analise o gráfico a seguir sobre as desigualdades de gênero e raça que ainda persistem nos cargos de liderança do Executivo Federal brasileiro.



(Fonte: Movimento Pessoas à Frente. Desigualdade de gênero em cargos de liderança no Executivo Federal, nota técnica 2024, elaborada com base no Painel Estatístico de Pessoal (MGI,2023), p.12)

O gráfico acima mostra a distribuição percentual por sexo e raça em diferentes grupos: na população brasileira em geral; no conjunto dos cargos comissionados do Executivo Federal (CCE e FCE); e dentro dos diferentes níveis dos cargos anteriormente chamados de DAS (Direção e Assessoramento Superiores), divididos entre média liderança (DAS-1 a DAS-4) e alta liderança (DAS-5, DAS-6 e cargos de natureza especial).
Com base nos dados apresentados, analise as afirmativas a seguir sobre a presença de mulheres em cargos de liderança, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).

( ) As mulheres negras estão sub-representadas em maior intensidade quando comparadas às mulheres brancas, as quais têm representação similar na sociedade e nos cargos considerados; já os homens brancos são sobre-representados.
( ) A hierarquia é um marcador de desigualdades, uma vez que a participação de mulheres e homens negros diminui significativamente à medida que aumenta o nível hierárquico dos cargos.
( ) Os cargos comissionados são de livre nomeação e exoneração, podendo ser ocupados por pessoas sem vínculo com a Administração Pública, o que favorece filtros informais e redes de influência, perpetuando desigualdades nas posições de liderança.

A sequência correta é:

A respeito das iniquidades raciais na atenção às puérperas no Brasil, leia o trecho a seguir.
“As puérperas de cor preta apresentaram maior risco de terem um pré-natal inadequado, falta de vinculação à maternidade, ausência de acompanhante e peregrinação para o parto, em comparação às puérperas brancas. As pretas também receberam menos orientação durante o pré-natal sobre o início do trabalho de parto e sobre possíveis complicações na gravidez. Apesar de terem menor chance para uma cesariana e de intervenções dolorosas no parto vaginal, em comparação às brancas, as mulheres pretas receberam com menor frequência anestesia local.”
(Adaptado de LEAL, Maria, et. al. “A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil”. Cadernos de Saúde Pública 2017; 33 Sup.1, p.5)
A situação descrita expõe um caso de desigualdade racial no atendimento a mulheres grávidas no serviço de saúde.
Esse tipo de situação ilustra o fenômeno conceituado como:

Joana é uma mulher negra que trabalha como empregada doméstica desde os 14 anos. Apesar de ter se alfabetizado ainda criança, Joana não teve acesso à educação formal contínua, por ser a principal provedora de renda em sua família.
A trajetória de Joana reflete o fenômeno da:

A fome no Brasil é uma questão complexa que transcende a mera falta de alimento, enquadrando-se como um fenômeno que envolve desigualdade social, concentração fundiária e políticas públicas estruturais. Embora o país tenha um dos maiores potenciais produtivos agrícolas do mundo, milhões de pessoas ainda convivem diariamente com a privação de uma dieta adequada. Considerando esse panorama, qual das alternativas melhor descreve esse cenário generalizado da fome no Brasil?

A fome no Brasil é uma questão complexa que transcende a mera falta de alimento, enquadrando-se como um fenômeno que envolve desigualdade social, concentração fundiária e políticas públicas estruturais. Embora o país tenha um dos maiores potenciais produtivos agrícolas do mundo, milhões de pessoas ainda convivem diariamente com a privação de uma dieta adequada. Considerando esse panorama, qual das alternativas melhor descreve esse cenário generalizado da fome no Brasil?