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Após sofrer traumatismo craniano, um indivíduo passou a apresentar comportamento impulsivo e dificuldade de planejamento. Esses problemas apontam para possível lesão no lobo

Segundo a obra Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais de Paulo Dalgalarrondo, a ansiedade é definida como estado de humor desconfortável, apreensão negativa em relação ao futuro, inquietação interna desagradável, apresentando sintomas nas Dimensões Mentais e Somáticas. Sobre os sintomas mentais, assinale a alternativa incorreta.

Dentro do tema Psicopatologias, sobre as alterações qualitativas da consciência, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.


1. Estados crepusculares.

2. Dissociação da consciência.

3. Estado hipnótico.

4. Transe.


( ) É um estado de consciência reduzida e estreitada e de atenção concentrada, que pode ser induzido por outra pessoa. Nesse estado, podem ser lembradas cenas e fatos esquecidos e podem ser induzidos fenômenos como anestesia, paralisias, rigidez muscular, alterações vasomotoras

( ) Estado de dissociação da consciência que se assemelha a sonhar acordado, diferindo disso, porém, pela presença de atividade motora automática e estereotipada acompanhada de suspensão parcial dos movimentos voluntários.

( ) Tal expressão designa a fragmentação ou a divisão do campo da consciência, ocorrendo perda da unidade psíquica comum do ser humano. Ocorre com certa frequência nos quadros histéricos.

( ) Há um estreitamento transitório do campo da consciência, um afunilamento (que se restringe a um círculo de ideias, sentimentos ou representações de importância particular para o sujeito acometido), com a conservação de uma atividade psicomotora global mais ou menos coordenada, permitindo a ocorrência dos chamados atos automáticos.

Com base na obra de Paulo Dalgalarrondo, Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, considerando as características dos atos e rituais compulsivos, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. I. Há uma vivência de desconforto subjetivo por parte do indivíduo que realiza o ato compulsivo. II. São egodistônicos, experenciados como indesejáveis, contrários aos valores morais e anseios do paciente. III. Há uma tentativa de resistir ou adiar a realização do ato compulsivo; há uma luta entre a compulsão e a vontade do indivíduo. IV. São realizados sem fase prévia de deliberação e decisão.
É uma alteração patológica da memória, onde o indivíduo não consegue mais fixar elementos mnêmicos a partir do evento que causou o dano cerebral. Essa característica se aplica a