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As Grandes Navegações foram impulsionadas por uma combinação de motivações econômicas, políticas e religiosas, incluindo o desejo de acesso a rotas comerciais lucrativas para as Índias e a expansão da fé cristã para novas terras.

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As Grandes Navegações foram financiadas por iniciativas privadas de comerciantes europeus que buscavam expandir seus territórios comerciais e conseguir matéria prima mais barata e de qualidade em outros lugares do mundo.

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As Grandes Navegações foram motivadas principalmente pela busca por conhecimento científico e pela curiosidade dos europeus em explorar novos horizontes. Esse fato se jsutifica porque a Europa queria estar à frente nos avanços e conhecimento sobre o planeta.

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A progressão bem-sucedida das Grandes Navegações foi fortemente influenciada por um conjunto de avanços tecnológicos e marítimos, incluindo não apenas o refinamento contínuo de instrumentos de navegação tradicionais, como o astrolábio e a bússola, mas também a inovação e aprimoramento de embarcações, como a caravela. Esses avanços não apenas ampliaram as fronteiras do conhecimento geográfico, permitindo a exploração de novas rotas e territórios, mas também desempenharam um papel crucial na transformação das dinâmicas comerciais, sociais e políticas globais da época, estabelecendo assim as bases para a interconexão e intercâmbio entre diferentes continentes e culturas.

Se para a Inglaterra só interessavam, ainda no final do século XVI, as rotas e o comércio, uma reviravolta ocorre na época de Elizabeth I, quando Walter Raleigh torna-se o teórico de uma espécie de imperialismo marítimo: "Quem comanda o mar comanda o comércio; quem comanda o comércio comanda a riqueza do mundo, e por conseguinte o próprio mundo". FERRO, M. História das colonizações. São Paulo: Companhia das Letras,1996, p.67.
A ocupação da América pelos ingleses seguiu um padrão comum aos projetos colonizadores de outros reinos europeus, ou seja