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“Como não haveria de ser evidente mesmo para um cego, como se diz? Enquanto não houvermos feito esta contestação, nem essa demonstração, não poderemos, de forma alguma, falar nem de discursos falsos, nem de opiniões falsas, nem de imagens, de cópias, de imitações ou de simulacros, e muito menos de qualquer das artes que deles se ocupam, sem cair, inevitavelmente, em contradições ridículas.”
O trecho acima do diálogo O Sofista se refere a discussão central do diálogo que pretende afirmar qual é a arte do sofista. Esta discussão se pretende a distinção e definição dos conceitos de:
O trecho acima do diálogo O Sofista se refere a discussão central do diálogo que pretende afirmar qual é a arte do sofista. Esta discussão se pretende a distinção e definição dos conceitos de:
“Se, com efeito, mesmo o forte quisesse ser forte, continuou Sócrates, e o rápido ser rápido, e o sadio ser sadio – pois talvez alguém pensasse que nesses e em todos os casos semelhantes os que são tais e têm essas qualidades desejam o que justamente têm, e é para não nos enganarmos que estou dizendo isso – ora, para estes, Agatão, se atinas bem, é forçoso que tenham no momento tudo aquilo que têm, quer queiram, quer não, e isso mesmo, sim, quem é que poderia desejá-lo?”
No contexto do diálogo platônico em questão, a discussão sobre o Eros é em, parte, uma discussão sobre o que se deseja, sobre as condições pelas quais desejamos algo. Após o discurso socrático, o quinto entre os convivas do sympósium fica estabelecido que o desejo é:
No contexto do diálogo platônico em questão, a discussão sobre o Eros é em, parte, uma discussão sobre o que se deseja, sobre as condições pelas quais desejamos algo. Após o discurso socrático, o quinto entre os convivas do sympósium fica estabelecido que o desejo é:
Ao negar o movimento, caracterizando-o como uma ilusão dos sentidos, Parmênides e seus discípulos foram atacados pelos pensadores da escola mobilista, que por sua vez, afirmavam o movimento e a transformação como característica do próprio Ser. Zenão de Eleia, discípulo de Parmênides, formula alguns paradoxos para defender a tese de imobilidade de seu mestre, e dentre estes, aquele que foi um dos mais comentados paradoxos da antiguidade, é o da corrida entreAquiles e a tartaruga. Segundo as premissas do pensamento eleáta exposto no paradoxo de Zenão, o resultado da corrida é:
A escola Jônica se destaca como uma das primeiras a iniciar o pensamento filosófico que, no século VI a.C., concentrava-se na investigação da noção de:
“Quando dizemos que o pensamento filosóficocientífico surge na Grécia no século VI a.C., caracterizando-o como uma forma específica de o homem tentar entender o mundo que o cerca, isto não quer dizer que anteriormente não houvesse também outras formas de se entender essa realidade. É precisamente a especificidade do pensamento filosófico-científico que tentaremos explicitar aqui, contrastando-o com o pensamento mítico que lhe antecede na cultura grega.”
(MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro, Zahar,2007 )
Sobre as diferenças entre o pensamento mítico e o pensamento filosófico-científico, é correto afirmar que:
(MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro, Zahar,2007 )
Sobre as diferenças entre o pensamento mítico e o pensamento filosófico-científico, é correto afirmar que: