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Fonoaudiólogo recebeu encaminhamento de professor de escola regular com o seguinte relatório; “José tem 7 anos e está no 2º ano do ensino fundamental. É capaz de ler frases simples e, quando lhe é solicitado para identificar alguma letra, o faz corretamente; mas, na escrita, parece ter dificuldade em relacionar o som à letra. Prefere escrever com letra bastão, e sua caligrafia em letra cursiva apresenta trocas e, por vezes, é ininteligível, com trocas de letras maiúsculas e minúsculas. Dificuldade com a pontuação das frases e acentuação das palavras. Evita as atividades que envolvem maior concentração, principalmente a cópia de pequenos textos. Nas atividades de expressão artística tem dificuldades em recortar e não aprecia a pintura com lápis de cor e giz de cera. Prefere tintas, podendo fazer desenhos maiores. Não gosta de desenhar e copiar figuras geométricas e é desatento.” A mãe refere que, desde a educação infantil, José apresenta essas dificuldades, que, até os 6 anos, ele tinha algumas trocas na fala e que os exames audiológicos resultaram em audição ‘normal’.

Diante de tal relatório, ao iniciar a avaliação, o fonoaudiológico pode suspeitar de um quadro de
João,5 anos, comparece em avaliação fonoaudiológica acompanhado de sua mãe, que se queixa da criança “ainda falar muito errado”. O fonoaudiólogo observou as seguintes produções quando João nomeou algumas figuras durante momentos de brincadeira com a terapeuta: / copo/ = [topo]; /chuva/ = [suva]; /carro/ = [cao]. Diante dos exemplos, é possível inferir que a criança apresenta alteração nos processos fonológicos, respectivamente, de:
De acordo com as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, considera-se público-alvo do AEE:

I. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
II. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
III. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Assinale a assertiva CORRETA:
Menina de 08 anos, estudante da segunda série do ensino fundamental, foi encaminhada para o Serviço de Fonoaudiologia com a seguinte queixa da escola: a aluna não consegue escrever as letras corretamente, confunde os grafemas que são voltados para a direita e esquerda, para cima ou para baixo, não consegue manter a direção e a linearidade da escrita e a posição exata da letra dentro da palavra. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de Desvio Ortográfico que a referida aluna apresenta.
Paciente do sexo masculino,16 anos e estudante, procurou ajuda fonoaudiológica com a seguinte queixa: “Mudei da escola que eu frequentava desde os 05 anos de idade e meus colegas riem da forma como eu falo. Repito muito os sons, os sons às vezes não saem e sinto que eles estão parados na garganta e, quando saem, são longos e saem com um sopro e, às vezes, quero dizer uma palavra mas ela não sai”. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de alteração que esse paciente está apresentando.