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De acordo com as recentes diretrizes de conduta médica adotadas no Brasil, a estratificação clínica desse paciente permite categorizá-lo no estágio D.
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Os medicamentos essenciais para que esse paciente tenha maior sobrevida e melhor qualidade de vida são enalapril, espironolactona e carvedilol, o qual deve ser introduzido após resolução da congestão.
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A ativação neuro-humoral envolvida na fisiopatologia desse paciente contribui para o agravamento da manifestação clínica inicial, para a evolução do processo de remodelamento miocárdico e, ainda, para a progressão das alterações morfofuncionais.
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Ainda que o resultado do ecocardiograma não estivesse disponível, a principal hipótese diagnóstica, nesse caso, seria de insuficiência cardíaca.

Homem, 69 anos, hipertenso, relata que aproximadamente 5 horas antes de sua admissão hospitalar, iniciou quadro de dor precordial de forte intensidade, opressiva, irradiada para a região cervical esquerda, acompanhada de dispneia. Ficou em repouso, obtendo alívio parcial da dor torácica, contudo permaneceu com dispneia. Tem história de tabagismo de longa data, e “bronquite” diagnosticada após os 50 anos de idade. Com a persistência do desconforto torácico e da dispneia, procurou setor de urgência de um Hospital.

Exame físico na admissão: Paciente orientado, referindo dispneia e leve desconforto torácico. Ritmo cardíaco regular. Bulhas normofonéticas. Presença de terceira bulha (B3) e turgência jugular patológica. Estertores crepitantes à ausculta das bases pulmonares e sibilos difusos.

PA: 158 x 88 mmHg. FC: 88 bpm. FR: 25 irpm

Eletrocardiograma: Ritmo sinusal. Intervalo PR em torno de 226 ms. Infradesnivelamento do segmento ST (em torno de 2 mm), com inversão da onda T em parede anterior (D1, aVL e de V1 a V6).

Enquanto aguarda os resultados dos demais exames, além de ácido acetilsalicílico, nitrato e medidas de suporte clínico, está indicado o uso de