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Concurso:
Prefeitura de Lavras do Sul - RS
Disciplina:
Arquitetura
Ching afirma que o espaço engloba constantemente o ser humano. Pela forma visual, dimensões, escala, luz, todas essas qualidades dependem de nossa percepção dos limites espaciais definidos pelos elementos da forma. À medida que o espaço começa a ser capturado, moldado e organizado por elementos de massa, a arquitetura começa a existir. Qualquer forma articula o volume de espaço circundante e gera um campo de influência. No que se refere aos elementos horizontais da forma, analisar as imagens abaixo (copa da árvore e estrutura tênsil) e assinalar a alternativa que apresenta a nomenclatura desses elementos horizontais definindo espaços:


Concurso:
Prefeitura de Canoas - RS
Disciplina:
Arquitetura
De acordo com FAZIO, MOFFETT e WODEHOUSE, sobre a história das aplicações da construção com ferro e aço na arquitetura, analisar os itens abaixo:
I. Os arquitetos europeus demoraram a explorar as possibilidades do ferro e do aço como elementos de arquitetura nas construções no século XIX. Esses metais eram utilizados originalmente em edificações industriais, galpões e estufas, pois as posturas neoclássica e romântica, que eram prevalecentes, se voltavam para o passado, quando as edificações eram de alvenaria portante. Arquitetos e clientes admiravam e se sentiam à vontade com as possibilidades dos materiais e métodos tradicionais.
II. O ferro era utilizado com elegância no paisagismo da Inglaterra vitoriana, que era fascinada pelas plantas tropicais vindas do Extremo Oriente, da África e da Índia, devido à prosperidade oriunda da riqueza do império. Com um clima local frio e nublado, a preservação dessas espécies exóticas só era possível com a construção de estufas que reproduziam o calor úmido dos países nativos. Sistemas de estruturas independentes, leves e com painéis de vedação de vidro foram desenvolvidos para tais fins, como a Casa das Palmeiras, no Kew Gardens, em Londres, e o Jardim de Inverno da Casa Chatsworth.
III. Joseph Paxton, paisagista e hábil utilizador do ferro e do vidro na construção de estufas, revolucionou a arquitetura com o projeto não encomendado que apresentou para uma edificação no Hyde Park, em Londres, com a finalidade de abrigar a primeira feira mundial moderna, em 1851.
Está(ão) CORRETO(S):
I. Os arquitetos europeus demoraram a explorar as possibilidades do ferro e do aço como elementos de arquitetura nas construções no século XIX. Esses metais eram utilizados originalmente em edificações industriais, galpões e estufas, pois as posturas neoclássica e romântica, que eram prevalecentes, se voltavam para o passado, quando as edificações eram de alvenaria portante. Arquitetos e clientes admiravam e se sentiam à vontade com as possibilidades dos materiais e métodos tradicionais.
II. O ferro era utilizado com elegância no paisagismo da Inglaterra vitoriana, que era fascinada pelas plantas tropicais vindas do Extremo Oriente, da África e da Índia, devido à prosperidade oriunda da riqueza do império. Com um clima local frio e nublado, a preservação dessas espécies exóticas só era possível com a construção de estufas que reproduziam o calor úmido dos países nativos. Sistemas de estruturas independentes, leves e com painéis de vedação de vidro foram desenvolvidos para tais fins, como a Casa das Palmeiras, no Kew Gardens, em Londres, e o Jardim de Inverno da Casa Chatsworth.
III. Joseph Paxton, paisagista e hábil utilizador do ferro e do vidro na construção de estufas, revolucionou a arquitetura com o projeto não encomendado que apresentou para uma edificação no Hyde Park, em Londres, com a finalidade de abrigar a primeira feira mundial moderna, em 1851.
Está(ão) CORRETO(S):
Concurso:
Prefeitura de Itabuna - BA
Disciplina:
Arquitetura
De acordo com Fazio, Moffett e Wodehouse, a cultura e as práticas de construção romanas são originadas de várias fontes, mas as formas de arquitetura romanas são, em muitos aspectos, consideradas originais. Considerando-se o exposto, analisar os itens abaixo:
I. Os romanos utilizaram a compartimentação de suas atividades e conseguiram construir grandes interiores, bem como espaços exteriores imponentes para contê-los. A construção romana explorava elementos estruturais que trabalhavam sob compressão, como o arco, a abóbada e a cúpula, elementos desenvolvidos anteriormente por outras civilizações, mas utilizados de forma limitada. Entretanto, nas mãos dos romanos, esses elementos se tornaram as bases de sistemas estruturais com dimensões inimagináveis para a construção arquitravada.
II. A descarga de águas servidas no Tibre tornou a água do rio imprópria para consumo humano, e, por isso, a água limpa era trazida de rios e fontes das colinas Sabinas, acima de Roma, conduzida para os reservatórios da cidade por um sistema de aquedutos abastecido por gravidade e, posteriormente, distribuída para fontes ou outros usos municipais. Os canais de água ou aquedutos sempre deviam acompanhar os desníveis do terreno. Por isso, cruzar os vales era impraticável, pois era necessário preservar a inclinação constante da rede de abastecimento.
III. Dentro da cidade de Nimes, o Templo de Diana (80 a.C.) usa uma abóbada de berço feita de alvenaria de pedra talhada para criar o espaço interno principal. Como esse tipo de alvenaria exigia trabalhadores extremamente habilidosos, os eficientes romanos desenvolveram um método de construção mais rápido, utilizando um novo material – o cimento hidráulico, derivado de depósitos vulcânicos e denominados de pozolana. Vitrúvio descrevia-o como “um tipo de pó natural que, por razões naturais, produz resultados incríveis”. Os romanos descobriram que, ao misturar a pozolana com cal, pedregulho e água, obtinham uma mistura que sofria reações químicas e enrijecia até chegar a uma consistência semelhante à da pedra, inclusive sob a água. As argamassas de cal comuns, conhecidas desde a antiguidade, tinham algum grau de coesão, mas eram ineficazes nas fundações de pontes e portos, nas quais os construtores romanos começaram a aproveitar a resistência superior da pozolana.
Está(ão) CORRETO(S):
I. Os romanos utilizaram a compartimentação de suas atividades e conseguiram construir grandes interiores, bem como espaços exteriores imponentes para contê-los. A construção romana explorava elementos estruturais que trabalhavam sob compressão, como o arco, a abóbada e a cúpula, elementos desenvolvidos anteriormente por outras civilizações, mas utilizados de forma limitada. Entretanto, nas mãos dos romanos, esses elementos se tornaram as bases de sistemas estruturais com dimensões inimagináveis para a construção arquitravada.
II. A descarga de águas servidas no Tibre tornou a água do rio imprópria para consumo humano, e, por isso, a água limpa era trazida de rios e fontes das colinas Sabinas, acima de Roma, conduzida para os reservatórios da cidade por um sistema de aquedutos abastecido por gravidade e, posteriormente, distribuída para fontes ou outros usos municipais. Os canais de água ou aquedutos sempre deviam acompanhar os desníveis do terreno. Por isso, cruzar os vales era impraticável, pois era necessário preservar a inclinação constante da rede de abastecimento.
III. Dentro da cidade de Nimes, o Templo de Diana (80 a.C.) usa uma abóbada de berço feita de alvenaria de pedra talhada para criar o espaço interno principal. Como esse tipo de alvenaria exigia trabalhadores extremamente habilidosos, os eficientes romanos desenvolveram um método de construção mais rápido, utilizando um novo material – o cimento hidráulico, derivado de depósitos vulcânicos e denominados de pozolana. Vitrúvio descrevia-o como “um tipo de pó natural que, por razões naturais, produz resultados incríveis”. Os romanos descobriram que, ao misturar a pozolana com cal, pedregulho e água, obtinham uma mistura que sofria reações químicas e enrijecia até chegar a uma consistência semelhante à da pedra, inclusive sob a água. As argamassas de cal comuns, conhecidas desde a antiguidade, tinham algum grau de coesão, mas eram ineficazes nas fundações de pontes e portos, nas quais os construtores romanos começaram a aproveitar a resistência superior da pozolana.
Está(ão) CORRETO(S):
Concurso:
Prefeitura de São Sebastião do Caí - RS
Disciplina:
Arquitetura
As estruturas da pré-história da arquitetura são, segundo FAZIO, MOFFETT e WODEHOUSE, ricas, variadas e, com frequência, sofisticadas, além de exporem certos princípios fundamentais da arquitetura e alguns aspectos fundamentais da condição humana. Os autores consideram que a pré-história começa por volta de 35000 a.C. e se encerra, aproximadamente, em 3000 a.C. nas terras do leste do Mediterrâneo e bem depois de 2000 a.C., em partes da Europa ocidental. Algumas das mais significativas conquistas desta arquitetura foram as construções megalíticas, muitas das quais foram edificadas como observatórios astronômicos ou túmulos comunitários. Construir esses túmulos era uma manifestação de reverência pelos ancestrais e um meio de demarcar territórios. A câmara cruciforme do túmulo comunitário da imagem abaixo, um dos mais impressionantes de todos, é acessada por uma longa passagem criada por pedras verticais. A área hachurada, quase horizontal, representa o percurso da luz solar do início da manhã durante o solstício de inverno, que ilumina o chão da passagem e da câmara, estabelecendo uma conexão entre os mundos humano e celestial.

A descrição e as imagens acima se referem ao:

A descrição e as imagens acima se referem ao:
Concurso:
Prefeitura de São Carlos - SP
Disciplina:
Arquitetura
O uso dos jardins verticais como elemento funcional e de composição arquitetônica surgiu com o seguinte movimento: