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Na interpretação da história brasileira, lançou-se mão de teorias como “a indolência do homem tropical” ou ainda “subdesenvolvimento como fruto da tropicalidade” e a inevitável comparação com o desenvolvimento dos Estados Unidos, também colônia, mas em condição de clima mais frio.
Esse ideário do pensamento estava associado
à tese do
Sustentou-se no positivismo e na máxima de que “a Geografia é uma ciência empírica, pautada na observação” na qual a descrição, a enumeração e a classificação dos fatos referentes ao espaço cumprem a tarefa de um trabalho científico.Trata-se dos pressupostos teórico-metodológicos que sustentaram a Geografia
“Os geógrafos críticos, em suas diferenciadas orientações, assumem a perspectiva popular, a da transformação da ordem social. Buscam uma Geografia mais generosa e um espaço mais justo, que seja organizado em função dos interesses dos homens”.
(Moraes,1981, p.47)

Esses pressupostos da Geografia Crítica tiveram como um de seus defensores:
“Uma primeira manifestação dessa filiação positivista está na redução da realidade ao mundo dos sentidos, isto é, em circunscrever todo trabalho científico ao domínio da aparência dos fenômenos. A descrição, a enumeração e a classificação dos fatos referentes ao espaço são momentos de sua apreensão, mas essa corrente se limitou a eles; como se eles cumprissem toda a tarefa de um trabalho científico”.
(Moraes,1981, p.05. Adaptado)

O excerto trata dos pressupostos que sustentaram a corrente de pensamento da Geografia
Para Carlos (1996), este conceito da Geografia se produz na articulação contraditória entre o mundial que se anuncia e a especificidade histórica do particular. Deste modo, ele se apresentaria como o ponto de articulação entre a mundialidade em constituição e o local enquanto especificidade concreta, enquanto momento.

A autora define os atributos do conceito de