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Concurso:
Prefeitura Municipal de Crato - CE
Disciplina:
História
"Sem esquecer do lado pragmático de nossas tratativas de libertação, vale a pena insistir na importância simbólica do poder político. [...] Tratava-se de dar naturalidade, tradição e até antiguidade ao que era recente, quase imediato. [...] Se parecia difícil manter uma monarquia que nascia cercada de repúblicas por todos os lados, ou um país escravocrata de dimensões continentais, quem sabe os símbolos e rituais realizariam bem a sua parte. Por meio deles divulgaram-se sensos comuns, modos de pensar e acreditar."Schwarz, L. M. Pagando caro e correndo atrás do prejuízo. In: Malerba, J (org.). A independência brasileira - Novas dimensões. Rio de Janeiro: FGV,2006. - Marque a opção correta sobre o movimento de independência no Brasil:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Crato - CE
Disciplina:
História
"Muitos africanos não abandonaram a religião em que foram criados na África e a transmitiram a seus filhos e netos crioulos. Mas a praticavam com muito cuidado a fim de evitar a repressão das autoridades, que em geral viam com maus olhos os batuques noturnos e muitas vezes destruíam os santuários com violência e prendiam os que neles se encontravam. Entre os presos podia estar um escravo ou liberto que não perdia a missa aos domingos, mas tocava o tambor ritual num terreiro no qual os deuses ou ancestrais se apossavam do corpo dos fiéis. Nisso não via ele contradição, pois o panteão africano se ampliar a com os santos católicos e nestes identificava entidades trazidas da África."Costa e Silva, Alberto da. População e Sociedade. In: Schwartz, L. M. (Direção) Crise Colonial e Independência: 1808-1830. Rio de Janeiro: Objetiva,2011. (Adaptado).
- Sobre a cultura e a religiosidade africana no Brasil Colonial é correto afirmar:
- Sobre a cultura e a religiosidade africana no Brasil Colonial é correto afirmar:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Crato - CE
Disciplina:
História
Marque a opção correta sobre a sociedade escravista colonial na América Portuguesa:
Disciplina:
História
As tecnologias produzidas no Brasil, com o conhecimento africano, e transmitidas pelos afrodescendentes, são elementos importantes da matriz africana. Elas estiveram presentes na cultura negra durante o período escravocrata, no período pós-abolição e, claro, estão presentes também na atualidade. Elas representam formas de organização dos territórios a partir da civilidade africana e afrodescendente. Os conhecimentos associados às tecnologias africanas e afrodescendentes foram transmitidos durante o escravismo e na formação dos quilombos. Tiveram papel importante nos processos de resistência ao escravismo e estiveram na gênese de tecnologias africanas e afrodescendentes presentes na metalurgia, mineração, agricultura, construção civil, carpintaria, produção têxtil, navegação, fabricação de instrumentos musicais, medicina, engenharia e outras áreas.
(SILVA, L. C. R., DIAS, R. B. As tecnologias derivadas da matriz africana no Brasil,2010. Adaptado.)
O processo de escravidão transatlântica não trouxe apenas pessoas para servirem como mão de obra nas colônias da América, mas também tecnologias, cosmovisão, plantas e diversos conhecimentos em fluxos que não foram totalmente interrompidos com o término da escravidão, mas que se mantiveram ativos. Mostrar a presença das tecnologias africanas e afrodescendentes no Brasil implica, dentre outros fatores:
(SILVA, L. C. R., DIAS, R. B. As tecnologias derivadas da matriz africana no Brasil,2010. Adaptado.)
O processo de escravidão transatlântica não trouxe apenas pessoas para servirem como mão de obra nas colônias da América, mas também tecnologias, cosmovisão, plantas e diversos conhecimentos em fluxos que não foram totalmente interrompidos com o término da escravidão, mas que se mantiveram ativos. Mostrar a presença das tecnologias africanas e afrodescendentes no Brasil implica, dentre outros fatores:
Disciplina:
História
Ao rebentar o movimento, o pânico se apoderara das populações rurais. Os escravos ganharam logo as matas, repudiando o cativeiro. Os fazendeiros e seus feitores, receando as vinditas dos oprimidos, correram a homiziar-se na capital. Muitos abandonaram bruscamente esposas e filhas na persuasão de que, como mulheres, estavam menos expostas aos perigos. Algumas dessas, sem a mínima instrução, embrutecidas pelas práticas licenciosas das senzalas, entregaram-se levianamente ou por terror à libidinagem dos insurretos ou se ligaram aos próprios escravos, seus prediletos. Houve numerosos infanticídios para se ocultarem estupros e adultérios. Os homens que sempre haviam imposto concubinas negras às suas famílias vingaram-se, com requintes perversos, daquilo que consideravam atentado à sua honra.
(História, SÃO PAULO, v.24, N.1, P.41-76,2005.)
O movimento anteriormente descrito contextualiza-se no período regencial brasileiro; eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841 e recebeu este nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento. Trata-se de:
(História, SÃO PAULO, v.24, N.1, P.41-76,2005.)
O movimento anteriormente descrito contextualiza-se no período regencial brasileiro; eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841 e recebeu este nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento. Trata-se de: