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Leia o texto escrito pela historiadora Mary Del Priore (In: Historiografia Brasileira em Perspectiva):
“Fundada, pois, na constatação da negação e do esquecimento, a história da mulher emergiu e ganhou musculatura (…), atrelada à explosão do feminismo, articulada ao florescimento da antropologia e da história das mentalidades, bem como às novas aquisições da história social e às pesquisas, até então inéditas, sobre a memória popular. Este foi um período fundamental, no qual as feministas fizeram a história da mulher, antes mesmo dos historiadores. (…) Dois pólos fundamentais de reflexão ou duas preocupações estruturavam esta efervescência intelectual: fazer surgir as mulheres no seio de uma história pouco preocupada com as diferenças sexuais e demonstrar a opressão, a exploração e a dominação que sofriam e que as subjugava.”
Nesse texto, a autora faz referência específica a qual período histórico?
Durante as últimas décadas do século XIX e inícios do século XX, surgiram cientistas e intelectuais dedicados a pensar e projetar ideias sobre o futuro do Brasil, refletindo acerca de questões raciais, religiosas e culturais. Silvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha estão entre os principais nomes desse grupo. Assinale a alternativa correta acerca de suas ideias.

Sobre a imagem a seguir, é correto afirmar que

Imagem associada para resolução da questão

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Patria-bruno.jpg

Leia o texto seguinte, do autor vencedor do concurso promovido, em 1844, pelo IHGB, sobre “Como se deve escrever a história do Brasil”, citado por Lilia Moritz Schwarcz, em Inaugurando a história e construindo a nação.
“Devia ser ponto capital para o historiador flexivo mostrar como no desenvolvimento sucessivo do Brasil se acham estabelecidas as condições para o aperfeiçoamento das três raças humanas que nesse país são colocadas uma ao lado da outra, de uma maneira desconhecida da história antiga, e que devem servir-se mutuamente de meio e fim”.
O autor do texto foi:
“A datação do início do processo de independência pode não ser nítida dependendo da vertente historiográfica adotada. Toda periodização pressupõe, entretanto, uma teoria geral da História. No caso da História do Brasil em formação, ou mais propriamente, no processo de definição de sua própria existência (visto que antes do Primeiro Reinado tal história era um não-ser) a periodização de uma história que se autodenomina nacional só pode ter início em 1817, quando se inicia a ruptura” (Carlos Guilherme Mota. Viagem incompleta. Formação: histórias.)
A ruptura à qual o autor do texto se refere foi a