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Leia o trecho a seguir.
“A atual Constituição Brasileira estabelece como um dos objetivos fundamentais do Estado promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Decorre desse princípio o repúdio ao racismo, declarado crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão (Art.5º, XLII) [...].”
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. Volume único. São Paulo: Ed. Saraiva,2008,7ª tiragem. p.393.
A finalização oficial da escravidão no Brasil percorreu um longo caminho até a Lei Áurea de 1888, e até hoje ainda se pode vivenciar situações de desrespeitos. Essa luta foi iniciada em 1850, com a lei que proibia o tráfico de escravos da África para o Brasil.
Essa lei é conhecida como:
Que movimento
No encilhamento
Se faz notar!
Toda essa gente
Quer de repente
Rapidamente
Cobre apanhar”
“Ciclicamente, o Brasil não importa o regime vigente; é atormentado por profundas crises de confiança que corroem até as raízes às suas instituições políticas e financeiras, arrastando, junto, a economia. Num momento específico do Brasil República, o país sentiu-se profundamente frustrado em suas melhores esperanças devido ao famigerado Encilhamento, tido como um dos graves baques financeiros que o Brasil sofreu, momento em que, especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, milhares de pequenos investidores perderam tudo depois de terem apostado alto nas expectativas de bons negócios falsamente criadas.”
(Disponível em: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/brasil/2002/08/28/001.htm.)
Tal episódio, o Encilhamento, se insere especificamente no período denominado:
Marin foi ligado à ala radical da ditadura, dizem arquivos do regime - Notícias - UOL Copa do Mundo 2014
Por Aiuri Rebello e Rodrigo Mattos
Do UOL, em Brasília e em São Paulo 11/04/2013
Em sua carreira política, o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local), José Maria Marin, teve ligação com a ala mais radical do governo militar, conexões com órgãos de vigilância e de repressão e fez elogios ao regime. É o que revelam documentos dos arquivos da ditadura obtidos pelo UOL Esporte.
A reportagem pesquisou mais de 100 papéis relacionados ao dirigente nos arquivos do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), do SNI (Sistema Nacional de Informação), no Arquivo Nacional, órgãos que reuniam as investigações do regime, e na Assembleia Legislativa. A partir desta quinta-feira (11/04/2013), será publicada uma série de reportagens sobre a atuação dele como político nos anos de chumbo.
Sobre o colaboracionismo com o golpe militar de 1964 e o apoio aos governos ditatoriais, podemos concluir que
