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O recurso dramatúrgico usado comumente na tragédia grega, para resolver todos os conflitos como um passe de mágica, é usado tanto na comédia, quanto como um meio irônico de terminar uma peça sem iludir sobre a verossimilhança. Brecht utilizou o procedimento para “concluir sem concluir”, a fim de deixar a abertura criativa para intervir na realidade social. A esse recurso nomeia-se
Com o advento do treinamento do ator, as matrizes de corporeidade populares do Nordeste foram ganhando cada vez mais espaço entre as técnicas atorais. As figuras do cavalo-marinho, as danças dramáticas, o Bumba-Meu-Boi são algumas das manifestações que influenciam a busca por um “ator brasileiro”. Na década de 60, alguns artistas já traziam em suas bagagens a riqueza da cultura popular (o canto, a dança, a máscara, o bicho) a partir da qual se pensava a composição do espetáculo. Um dos principais representantes dessa experiência, no comando do TPN (Teatro Popular do Nordeste) foi
O teatro contemporâneo, ao enfrentar a crise do drama – este que se constituiu das promessas irrevogáveis da modernidade, desenha-se sob uma diversidade de encenações marcadas pelo hibridismo das linguagens, o fragmento, a performatividade, o flerte com o real, os relatos autorais e recursos midiáticos que problematizam o lugar da “representação” teatral. Observando esses aspectos, Hans-Ties Lehmann denominou esse conjunto de práticas de
Sófocles, um dos principais tragediógrafos da Grécia clássica, foi consagrado por sua trilogia tebana que expunha, entre outros temas, o conflito “cidadão X estado”, demonstrando os aspectos da transição entre logos e mitos na poesia trágica grega. Assinale corretamente a alternativa que apresenta as obras que compõem esta trilogia.
“A relação das oficinas de dança, de canto, coreografia, tem como objetivo maior a banda, o repertório da banda. Só que o repertório é extremamente rico, tem o samba, o funk, o maracatu, então isso também traz um leque cultural para essa criança, esse jovem. A banda hoje tem no seu repertório algumas músicas que foram elaboradas por eles, então é um processo onde ele possa participar, mas o projeto hoje não tem este momento de criatividade, de formação autônoma desse jovem. Os jovens não estão nesse processo criativo autônomo. Tem sempre o presidente da instituição o maestro da banda que é responsável por toda essa parte artístico-cultural”
(Ligia Pimenta, Coordenadora da ONG Meninos do Morumbi. Trecho extraído da obra “As regras do jogo: a ação sociocultural em teatro e o ideal democrático”, de Suzana Schmidt Viganó)

Sobre o caráter das atividades da ONG Meninos do Morumbi no que tange ao conceito de ação sociocultural, é possível afirmar que