Questões de Concurso

possibilidades de expansão das atividades manufatureiras na colônia, antes unicamente produtora de matérias-primas para o mercado europeu.

a crise do domínio colonial português sobre sua principal colônia, cujo controle político gradativamente se transferia para a Inglaterra.

embaraço nas relações internacionais com potências coloniais europeias, que permaneciam sustentando o pacto colonial.

oportunidade de expansão comercial nas relações com outras economias europeias.

o fim do exclusivo colonial, ponto fundamental da política mercantilista portuguesa desde o século XVI.

movimento ascendente da capacidade produtiva de bens de consumo industriais na Inglaterra de fins do século XVIII.

aumento da capacidade inglesa, em fins do século XVIII, de produção de equipamentos para a indústria de base do país.

crescimento vertiginoso da capacidade de compra de produtos têxteis por mercadores ingleses em países de outros continentes.

emprego massivo de mão-de-obra assalariada nas manufaturas inglesas, regulado por direitos trabalhistas.

fase complementar da revolução urbana, completada com a evolução da manufatura para a maquinofatura, desde fins da Idade Média.

A dominação colonial americana impôs ao continente africano um processo de artificialização de fronteiras que provocou a unificação num mesmo território de povos historicamente rivais, causa da maioria dos conflitos no continente.

Os países africanos em guerra ficam na chamada África do Sul. A região é caracterizada pela pobreza, instabilidade política, economia precária, epidemias, baixos indicativos sociais e constantes embates entre governos e rebeldes.

Os povos africanos, vítimas históricas da fragmentação territorial construída pelo colonialismo europeu, convivem ainda com rivalidades de toda ordem, como demonstram as várias guerras regionais, exemplificadas no conflito de Ruanda. Esses conflitos internos têm como principais causas a falência do Estado, a batalha pelo controle do governo e a luta por autonomia dos grupos étnicos.

Com a ajuda humanitária, todos os países em guerra na África estão conseguindo se reconstruir economicamente, alterando, de forma efetiva, as condições de vida da população.

Na atualidade, com a independência política formal, o continente africano vivencia um avanço econômico e, consequentemente, um cessar nos conflitos internos.

A ocupação europeia na Ásia foi retardada pelo poder bélico de países, como a China e a india, só sendo consolidada após a Primeira Guerra Mundial.

A política imperialista enviou grandes contingentes humanos para as novas colônias, solucionando definitivamente os graves problemas sociais existentes na Europa.

A qualificação da mão de obra local permitiu uma melhor distribuição de riquezas e a ascensão social das populações nativas.

A divisão territorial entre os colonizadores foi fruto de acordos diplomáticos que respeitaram a demarcação original das diversas nações, mantendo unidas as diversas etnias.

As potências europeias objetivaram a ampliação de mercado e a conquista de territórios para a aplicação do capital excedente europeu.