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Assinale a alternativa em que não se pode detectar a referência a outro texto.
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Observe o excerto para responder à questão, a seguir.

"Nesse caso, na separação, estamos diante de outra saída para a dívida, embora não sem dor, como testemunham escritores fingi(dores) das dores que de fato sentem."

A sequência em destaque configura um recurso linguístico reconhecido como

Para Bakhtin, o texto é uma unidade de manifestação do pensamento, da emoção, do sentido, do significado, e ao se inserir em uma relação dialógica, torna-se um enunciado, isto é, a unidade real de comunicação, um todo de sentido, marcado pelo acabamento e admitindo réplica, uma postura axiológica; mas quando fora desse contexto, é apenas uma entidade linguística, que só tem realidade como texto. Fiorin em seu texto: “Interdiscursividade e Intertextualidade” (2006: 180) acrescenta que “O enunciado é da ordem do sentido; o texto é do domínio da manifestação. O sentido não pode construir-se senão nas relações dialógicas. Sua manifestação é o texto e este pode ser considerado como uma entidade em si.” Isto posto, e considerando a relação entre interdiscursividade e intertextualidade, considere: I. Existem as relações dialógicas que acontecem entre enunciados e aquelas que acontecem entre textos. II. Existe semelhança entre as relações dialógicas entre enunciados e textos. III. Qualquer relação dialógica é considerada interdiscursiva. IV. A intertextualidade só acontece em casos nos quais a relação discursiva é materializada na língua.
Estão corretas as afirmativas:
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Com relação às ideias e à textualidade do texto 11A3CCC, julgue o seguinte item.


Com relação aos fatores de coerência textual, o segundo parágrafo do texto caracteriza-se pela intertextualidade.

Há quem ache que o jovem de hoje leia menos que o de antigamente, e há quem ache que ele leia mais. E há ainda quem considere a comparação pouco válida. Esse é o caso do professor da Udesc, Lourival José Martins Filho, coordenador do curso de Pedagogia por 10 anos e especialista em alfabetização. Martins Filho esteve na Expo Estudar, feira de educação realizada em Florianópolis, e conversou com a plateia formada principalmente por professores e adolescentes nesta quinta-feira.

— Cada jovem representa um determinado momento histórico. Não acredito em uma educação de comparação, somente em uma educação do agora. E é este o jovem que temos hoje: conectado, ansioso, que muda de opinião toda hora e que lê muito, embora digam o contrário. Segundo o professor, não necessariamente o estudante da atualidade tem interesse pelo conteúdo escolar – o que não significa, de forma alguma, falta de gosto pela leitura.

Disponível em: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/educacao/noticia/2015/09/o-jovem-dehoje-le-muito-embora-digam-o-contrario-avalia-especialista-em-alfabetizacao-e-professor-da-udesc- 4845629.html Acesso em: 15 out.2015.

Lourival José Martins Filho, coordenador do curso de Pedagogia, professor da Udesc, esteve na Expo Estudar, feira de educação realizada em Florianópolis, e conversou com a plateia afirmando a seguinte assertiva: