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I. A Teoria Comportamental afirma, em oposição às abordagens Clássica e Científica, que os conflitos entre objetivos individuais e organizacionais não são incontornáveis e podem ser evitados através de técnicas de condicionamento.
II. Ao contrário da Teoria Clássica de Fayol, a Teoria dos Sistemas enfatiza uma visão anatômica e estrutural da empresa, entendida como uma síntese de diferentes órgãos que compõem a estrutura organizacional.
III. A Teoria das Relações Humanas criticou a Teoria Clássica da Administração, afirmando que trabalhadores em melhores condições psicossociais e emocionais alcançam melhores níveis de produtividade, independentemente das condições físicas e técnicas.
IV. A Teoria do Desenvolvimento Organizacional rejeita a ênfase na remuneração como única motivação do trabalhador e propôs novos modelos de gestão que compatibilizassem objetivos individuais e organizacionais.
V. Em contraposição às teorias Clássica e Científica, a Teoria da Contingência afirma que existe uma relação de dependência entre as condições ambientais e as técnicas gerenciais adequadas a cada objetivo organizacional.
Uma interessante tipologia de organizações foi proposta por Amitai Etzioni (Organizações Modernas, 1967), que procura classificar as organizações de acordo com o tipo de controle exercido sobre seus participantes para obter sua obediência.
Acerca disso, relacione os tipos de controles na Coluna A com as respectivas descrições na Coluna B e assinale a alternativa correta.
Coluna A
1. Físicos.
2. Materiais.
3. Simbólicos.
Coluna B
( ) são os controles baseados em recompensas e sanções materiais ou em bens materiais, principalmente o dinheiro. Constituem o poder remunerativo.
( ) são os controles baseados na força, coação e ameaça física – latente ou manifesta – para que os participantes obedeçam coercitivamente. Constituem o poder coercitivo.
( ) são os controles baseados em símbolos normativos (como prestígio e status) e sociais (como amor e aceitação) e se fundamentam na ética, na ideologia, na fé e na crença das pessoas. Constituem o poder normativo ou normativo-social.