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Leia o texto a seguir:
A anatomia narrativa do webjornalismo 2.0 tem como cabeça a interação e como ação sistêmica desafiadora a gestão dessa interação, trazendo para o campo uma radical transformação na forma de se fazer jornalismo. Tal mudança ocorre em decorrência das possibilidades de envio e recebimento de conteúdos inéditos e exclusivos, antes impensados por condições técnicas, como a impossibilidade de estar no local do acontecimento noticiado a todo momento.
(REIS,2021, p.6)
Tendo como ponto de partida o que é afirmado acima, o principal desafio contemporâneo da atividade jornalística na web, no que se refere ao público que consome, produz, comenta e critica os conteúdos postados em sites e portais informativos, é:
Na linguagem de rádio e de televisão, a entrevista é um elemento essencial para a constituição da notícia.
Escolha, formas de abordagem e gravação fazem parte do protocolo do jorn
alista, ao preparar o texto da notícia e sua apuração.
A fala do entrevistado, pessoa ou pessoas que presenciaram um
acontecimento ou que têm alguma informação sobre o fato gravado pelo repórter para a reportagem de televisão é indicada no roteiro como
A sonoplastia é um elemento não apenas estético mas também informativo. No entanto, se algumas precauções não forem tomadas, pode comprometer a compreensão da mensagem ou relativizar algum trecho importante.
Quando há reportagens montadas no esquema “cabeça, sonora e pé” e a escolha é feita pela execução de trilha de fundo (background), deve-se observar:
“Talvez num conceito mais amplo, a convergência se refira a uma situação em que múltiplos sistemas de mídia coexistem e em que o conteúdo passa por eles fluidamente. Convergência é entendida aqui como um processo contínuo ou uma série contínua de interstícios entre diferentes sistemas de mídia, não uma relação fixa” (JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph,2009. Pg.377).
Novos perfis de atuação de jornalistas têm surgido em decorrência da proliferação de suportes de produção e também de veiculação de conteúdo jornalístico. Em consequência, temos, por exemplo, o profissional que executa diversas atividades e necessita, portanto, executar competências laborativas como fotografia, edição de áudio e vídeo, locução, redação, diagramação, entre outras. É o jornalista multitarefa.
Já o jornalista multiplataforma:
Para um hipotético episódio de um programa de televisão de cunho jornalístico sobre literatura nacional, o repórter solicitou como imagem de apoio para seu texto em off uma tomada de câmera. O movimento executado deveria percorrer da esquerda para a direita uma prateleira repleta de livros de autores clássicos.
Em telecinejornalismo, a técnica empregada é conhecida como: