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Atuar como articulador na proposição, elaboração e implementação do planejamento estratégico da DE e da escola são algumas das capacidades técnicas requeridas aos Supervisores de Ensino da rede estadual de ensino (Resolução SE – n° 50/2018). Segundo Perfeito (2017), esse tipo de planejamento “é um processo que parte da realidade complexa e dinâmica da organização, envolvendo a tomada de decisão nas diversas etapas que o compõem”, as quais, de acordo com Lück, citada por Perfeito, podem ser assim descritas: “análise do ambiente interno e externo; diagnóstico; definição da missão, da visão de futuro e valores; objetivos estratégicos; plano operacional; questões estratégicas; metas; plano de ação e controle”. Pelo exposto, pode-se afirmar que o planejamento estratégico constitui-se em instrumento de gestão escolar, sendo capaz de orientar o gestor na realização de um trabalho sistematizado,

Leia o fragmento abaixo.


Além de estruturais, as modalidades da inteligência admitem níveis de desenvolvimento. Cada nível expressa um modo particular (relativo ao processo de desenvolvimento). O nível seguinte incorpora o anterior, isto é, conserva seus conteúdos, mas os transforma em uma forma mais complexa de realização, compreensão ou observação.

A concepção de competência implica uma visão ou compreensão da inteligência humana que realiza ou compreende, no nível em que o faz, como estrutura de conjunto. São vários os aspectos cognitivos em jogo: saber inferir, atribuir sentido, articular partes e o todo, excluir, comparar, observar, identificar, tomar decisões, reconhecer, fazer correspondências.

Disponível em: http://saresp.fde.sp.gov.br/2009/pdf/Saresp2008_MatrizRefAvaliacao_D ocBasico_Completo.pdf


Na matriz do Saresp, pode-se observar a divisão da avaliação através dos conteúdos por competências e habilidades.


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Luckesi (2011) versa sobre como a prática da avaliação escolar estipula como função do ato de avaliar a classificação e não o diagnóstico, como deveria ser constitutivamente. No entanto, isso tem mudado, principalmente nas grandes avaliações, como o Enem e o Saresp. Diante do exposto, a respeito da classificação da avaliação escolar, pode-se inferir que

Segundo Luckesi, “avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é classificatória nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva. [...] O ato de avaliar tem seu foco na construção dos melhores resultados possíveis, enquanto o ato de examinar está centrado no julgamento de aprovação ou reprovação”. Partilhando da concepção de Luckesi, a avaliação com função classificatória e com função diagnóstica, respectivamente,
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Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativo a avaliação.


O professor de línguas estrangeiras define as metas e os critérios a serem usados durante a avaliação para distinguir o aluno que tem competência linguística daquele que não a tem; e também para puni-lo caso julgue necessário.

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Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativo a avaliação.


A avaliação formativa inclui a autoavaliação dos estudantes.