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Investigando as origens e fundamentos da sociologia, Robert Nisbet interroga-se acerca dos parâmetros constitutivos da sociologia da seguinte maneira: “quais são as ideias-elementos essenciais da sociologia, aquelas que, mais do que quaisquer outras, distinguem a sociologia frente às demais ciências sociais?”. Sua resposta lista cinco características: de Tönnies, ele toma a ideia de comunidade; de Weber, ele se apropria dos conceitos de autoridade e status; de Durkheim, ele incorpora a apreciação concernente ao sagrado; e de Marx, ele toma o conceito de:
“Uma relação social fechada para fora ou cujo regulamento limita a participação quando a observação de sua ordem está garantida pelo comportamento de determinadas pessoas, destinado particularmente a esse propósito: de um dirigente e, eventualmente, um quadro administrativo que, dado o caso, tem também, em condições normais, o poder de representação”. A definição acima, delineada por Max Weber,2009, corresponde exatamente ao conceito de:
Em Weber, a Sociologia é considerada como ciência compreensiva da ação social, que pode ser dividida em quatro tipos fundamentais:
Os conceitos básicos da sociologia de Max Weber são
Weber restitui à religião uma posição autônoma, ou seja, reconhece-lhe autonomia e capacidade de exercer um papel nos processos sociais. A abordagem weberiana, na obra ‘A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo’, debate a contribuição que o cristianismo deu à gênese do mundo moderno, mostrando que o protestantismo, em sua versão ascética, favoreceu a afirmação do capitalismo. Do outro lado, discute o incontido processo de racionalização, que se traduz no plano religioso em desencantamento do mundo. O interesse de Weber pela religião nasce exatamente da convicção de que as imagens religiosas do mundo (weltanschauungen) exercem um papel fundamental na formação da sociedade, mediante a legitimação de comportamentos tradicionais ou inovadores.” (Disponível em: https://issuu.com/samuel.oliveira/docs/a___tica_protestante_e_o_esp__rito_.)
Dentro das suas concepções sobre religião e religiosidade e as relações que estabelecem com o capitalismo, Weber considera que