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Em dois casos recentes, centenas de imigrantes ilegais morreram em naufrágios no mar Mediterrâneo. No primeiro deles, em 21 de abril, ocorreram cerca de oitocentas mortes. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, o que se verifica na atualidade é uma grave crise humanitária no mar Mediterrâneo, principal rota de entrada de refugiados e imigrantes ilegais no continente europeu. A respeito dessa crise, julgue (C ou E) o item a seguir.

No começo do século XXI, a rota mais popular entre imigrantes ilegais situava-se entre o oeste africano e a Espanha, e incluía territórios espanhóis no norte da África, como Ceuta e Melilla, e as Ilhas Canárias. Porém, com a crise em diversos países do norte da África, como Líbia, Tunísia e Egito, houve mudança de rota, em razão da desarticulação política e dos sistemas de controle marítimo e de fronteiras desses países.

Em dois casos recentes, centenas de imigrantes ilegais morreram em naufrágios no mar Mediterrâneo. No primeiro deles, em 21 de abril, ocorreram cerca de oitocentas mortes. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, o que se verifica na atualidade é uma grave crise humanitária no mar Mediterrâneo, principal rota de entrada de refugiados e imigrantes ilegais no continente europeu. A respeito dessa crise, julgue (C ou E) o item a seguir.

A maior parte dos migrantes que cruzam o Mediterrâneo são originários de países africanos e do Oriente Médio, regiões onde conflitos armados, miséria e perseguições estimulam a migração, tendo grande número de sírios passado a utilizar essa rota com a eclosão e o agravamento da guerra civil na Síria.

Segundo dados do IBGE, cerca de 28% da PEA (população economicamente ativa) brasileira trabalha no setor primário, sendo a agropecuária responsável por apenas 9,1% do nosso produto interno bruto (PIB). Levando em conta que ainda grande parte dos trabalhadores agrícolas mora na periferia das cidades e que eles se deslocam diariamente ao campo para trabalhar como boias-frias em modernas agroindústrias, percebemos que, apesar da modernização verificada nas técnicas agrícolas, ainda persistem o subemprego, a baixa produtividade e a pobreza no campo.

SENE, E. e MOREIRA, J. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2000. p.276. Adaptado.

Essa modernização técnica do campo provoca a seguinte consequência socioespacial:

Com o avanço da urbanização do território brasileiro, nas áreas metropolitanas, surgiu um processo demográfico caracterizado pela migração diária de população trabalhadora entre municípios próximos, dependente, em grande medida, dos transportes coletivos e de massa.
Esse movimento de população é denominado

“(...) De outro lado, o número de gaúchos que, a partir de 1940, passaram a habitar outras unidades da Federação, também cresceu. A emigração no Estado aumentou significativamente até os anos 70, tendo como destinos preferenciais Santa Catarina e Paraná. Nas décadas seguintes o fluxo de gaúchos teve como destino predominante a região Centro-Oeste. Em 2010 o Censo identificou 1.066.500 gaúchos residindo em outros estados brasileiros.”

Fonte: Atlas Socioeconômico do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em: http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br

O Centro-Oeste recebeu um contingente significativo de migrantes do Rio Grande do Sul, sobretudo a partir da década de 1980, em função: