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A partir dos anos 50, aproximadamente, uma nova concepção revitalizou os estudos sobre a escravidão negra. Há uma renovação do interesse pela escravidão negra nos Estados Unidos, com trabalhos de David Brion Davis, Charles Wagley, Boxer e Genovene, que questionaram as teses Tannebaum, Elkins e, consequentemente, Gilberto Freyre. Argumentaram que o escravismo anglo- -saxônico pouco diferia daquele instituído por povos de outra origem, inexistindo um sistema mais brando que outro e sendo as variações ao longo do tempo menos significativas que os padrões subjacentes de unidade.
[Suely Robles Reis de Queiróz, Escravidão negra em debate. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva,1998. Adaptado]

Segundo o artigo, a repercussão dessas ideias no Brasil teve como efeito
Correndo paralela à historiografia oficial produzida no século XIX e começo do XX, que deu visibilidade apenas aos homens como personagens principais das lutas pela independência, encontra-se outra literatura – obras de uma série de autores menos valorizados que escreveram biografias sobre as heroínas desse movimento. Existe um repertório composto por livros sobre “mulheres célebres”, “mulheres patrióticas”, “mulheres ilustres”, que devia servir como lição de moral para as jovens e que, muitas vezes, era leitura obrigatória nas escolas.
(Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos)
O excerto acima está relacionado ao contexto
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Tendo como referência o texto antecedente, julgue o item que segue, acerca dos fenômenos políticos, econômicos e sociais atuais no Brasil.

Segundo órgão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de feminicídio, termo que foi criado para designar o assassinato de mulheres e meninas por questões de gênero e que, embora se refira a ato individual, é encarado como uma manifestação de desarranjo social, uma vez que se associa a menosprezo ou a discriminação à condição feminina.

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O momento histórico flagrado nesta fotografia refere‐se a um acontecimento ímpar na história da luta da humanidade pelos direitos humanos denominado

“No Rio Grande do Norte cinco comunidades estão se autorreconhecendo indígenas; um avanço, na opinião do membro e assessor jurídico da ONG ‘Paraopaba’. As comunidades de Sagi, em Baía Formosa; Catu, em Goianinha e Canguaretama, entre outras, não reúnem todos os índios do estado, mas essa afirmação de identidade é o pontapé inicial para a defesa dos seus direitos, já que essas comunidades vivem problemas parecidos, como educação precária e demarcação de terras, atendimento médico e transporte público.”

(Disponível em: http://www.nominuto.com/noticias/ciencia-e-saude/rn-tem-mais-indios-do-que-se-pensa/51271/.)


Tendo em vista o início da colonização do Brasil, assinale a alternativa que apresenta apenas nomes de tribos índígenas que habitavam a Capitania do Rio Grande do Norte.