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O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um dos líderes de morbimortalidade no Brasil e no mundo, ocorrendo mais comumente na faixa etária de adultos jovens. As fraturas dos ossos temporais, em sua maioria, resultam de TCEs bruscos, de alta energia, estando muitas vezes relacionadas a outras fraturas cranianas ou a politraumatismo. Um das complicações mais comuns da fratura longitudinal é a:
Paciente J. K. L.,61 anos, sexo masculino, teve um acidente vascular encefálico e, hoje, encontra-se hemiplégico à esquerda. O fisioterapeuta identificou o sinal de dragona em seu ombro esquerdo e colocou esse achado como uma das prioridades da terapêutica. Nesse paciente, o sinal de dragona é explicado pela paralisia do músculo
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.
A espasticidade é uma desordem do controle _______________, resultado de uma lesão do neurônio motor _____________, apresentando-se como ativação ______________ dos músculos, de forma intermitente ou sustentada.
Paciente do sexo feminino,2 anos, portador de síndrome de Down, está sob atendimento fisioterápico devido a atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Sabendo-se dos prejuízos neuromotores causados pela síndrome, assinale a alternativa que NÃO apresenta uma conduta fisioterapêutica imprescindível para esse paciente.
Paciente com 75 anos, sexo masculino, procura clínica de fisioterapia para atendimento e acompanhamento devido a diagnóstico de Parkinson. No momento, encontra-se semidependente na maioria de suas AVD’s e deambula com o auxílio de uma bengala. Sobre o tratamento para esse paciente, com base nas informações apresentadas e na fisiopatologia da doença, assinale a alternativa INCORRETA.