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Cefaleia é uma das queixas mais frequentes na prática clínica. Em relação ao diagnóstico e tratamento das cefaleias, julgue o próximo item.

Na investigação do paciente com suspeita de cefaleia secundária à arterite de células gigantes, a velocidade de hemossedimentação (VHS) pode ser mais importante que a tomografia computadorizada de crânio.
Cefaleia é uma das queixas mais frequentes na prática clínica. Em relação ao diagnóstico e tratamento das cefaleias, julgue o próximo item.

Paciente com quadro clínico sugestivo de meningite aguda, sem sinais neurológicos localizatórios, deve ser submetido imediatamente à punção liquórica, sem necessidade de tomografia prévia.
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Caso se trate de acidente vascular encefálico, devem ser propiciadas, inicialmente, a proteção das vias aéreas e a oxigenação e manutenção da perfusão do paciente, que deverá receber, ainda, oxigênio suplementar, com vistas à manutenção da saturação de O2 em pelo menos 95%.

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Caso se trate da fase aguda de um acidente vascular encefálico do tipo isquêmico, a autorregulação cerebral do paciente pode ter sido comprometida, não sendo recomendado, por isso, o uso de hipotensores.
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O tratamento de escolha para a interrupção das crises convulsivas consiste no emprego de hidantal, uma vez que os benzodiazepínicos, além de terem efeito de curta duração, não são tão eficazes quanto a fenitoína.