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Os temas intersetorialidade e interdisciplinaridade nas políticas públicas vem ganhando espaço na medida em que novos atores e agentes públicos se inserem. Assim, identifique e relacione os elementos, assinalando com


1. o que corresponde à intersetorialidade e

2. o que corresponde à interdisciplinaridade.


( ) forma pela qual o profissional atua na lógica das políticas sociais.

( ) vai do planejamento das ações até a sua implementação.

( ) deve ter um olhar voltado para a territorialidade e a matricialidade familiar.

( ) complementação de saberes que se articulam entre si.

( ) remete ao trabalho em rede, com a interconexão dos atores envolvidos.


A correta correlação, de cima para baixo, é:

Existe um vínculo ontológico entre o Serviço Social e a política social, pois
As transformações contemporâneas no mundo do trabalho, no Estado, nas políticas públicas, nos espaços ocupacionais e nas próprias profissões, sofreram e sofrem significativas alterações. Os processos de reestruturação produtiva e gerencial das empresas, a intensificação e desregulamentação do trabalho, a investida contra a organização dos trabalhadores, vêm trazendo a perda de direitos sociais conquistados historicamente, impulsionada pela reorganização do Estado, segundo pressupostos liberais. Assim, ao mesmo tempo em que
A Constituição Federal de 1988, no título sobre a ordem social, institui o conceito de seguridade social, de âmbito público-estatal, que, com a participação da sociedade civil, tem por finalidade a garantia de patamares mínimos de vida da população em virtude das contingências econômicas e sociais. A escolha da saúde, da previdência e da assistência social expressa as três áreas de necessidades sociais que compõem o Sistema de Seguridade Social brasileiro. A seguridade, como viga mestre da ordem social, tem por base o primado do trabalho como direito e dever de todos e está organizada com base no(s) seguinte(s) objetivo(s):
Entre os diversos estudiosos de redes de políticas, é consenso que, diante dos novos desafios impostos ao Estado, as formas tradicionais de organização estatal fundamentadas no paradigma burocrático são consideradas insuficientes e inadequadas para a gestão de suas funções. Embora considerem que a gestão de redes seja uma grande lacuna nos estudos atuais desse campo, afirmam ser possível essa forma de gestão. Na busca por um novo paradigma, consideram como elementos-chave, para a análise e a gestão das redes, os atores, os recursos, as percepções e