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De uns tempos pra cá, o termo “gentrificação” passou a povoar discussões sobre a ocupação humana nos bairros das cidades. Virou praxe encarar a mudança de perfil em determinadas regiões como “ocupação hipster”. O termo pode parecer novo, mas seus efeitos são velhos conhecidos, muito antes da banquinha de fanzines1 e aquele café (que também é uma floricultura) abrirem perto de sua casa. Em São Paulo, seus efeitos podem ser vistos desde o início do século 20, com a transformação do Vale do Anhangabaú em via ou com a inauguração do Teatro Municipal e do Jardim da Luz, na região central. (Tiago Dias. https://tab.uol.com.br.10.07.2020. Adaptado.) 1 Da junção em inglês das palavras fanatic e magazine, fanzines são pequenas publicações caseiras, produzidas por entusiastas de determinado assunto.
Caracteriza uma consequência do processo urbano destacado no excerto

Recentemente observa-se que os espaços rurais começam a incorporar elementos urbanos. Trata-se de um processo que ocorre em áreas não contínuas às das metrópoles, quando se instalam, no espaço rural, elementos e atividades características das cidades, sendo exemplos os condomínios fechados, os loteamentos de casas populares e o desenvolvimento de atividades não agrícolas (hotéis, spas).


O texto descreve

Sobre as características das regiões metropolitanas, assinale a alternativa correta.
Bastante comum no atual processo de urbanização, este fenômeno diz respeito ao processo de unificação física e ou funcional entre duas ou mais cidades. (MAGNOLI & ARAÚJO,2005).

O fenômeno geográfico que corresponde à dinâmica urbana acima aludida é:

A resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada “O futuro que queremos” data de 2012 e se inscreve no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O documento reconhece que cidades bem planejadas e construídas podem fomentar sociedades sustentáveis em termos econômicos, sociais e ambientais. Nesse sentido, as formas e os usos urbanos foram considerados como dimensões a serem repensadas e planejadas.

Para tornar as cidades ambientalmente sustentáveis, o documento “O futuro que queremos” preconiza: