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Em uma radiografia de tórax, incidência posteroanterior (PA), o técnico deve posicionar o paciente com a face peitoral em contato com o receptor, ombros abaixados, mãos na cintura e cotovelos rodados para frente. A exposição dos raios X deve ser feita com o paciente em apneia, após a segunda inspiração profunda e completa. O posicionamento dos cotovelos rodados para frente tem por objetivo:
Os exames radiográficos da coluna lombar desempenham um papel fundamental na avaliação de lesões, deformidades e condições patológicas nessa região. Uma dessas lesões é a espondilolistese, condição clínica em que uma vértebra desliza para a frente em relação à vértebra subjacente. Isso pode ocorrer devido a fratura, defeito congênito ou degeneração das estruturas articulares da coluna. Para visualizar a condição clínica comentada, utiliza-se a incidência:
A incidência AP bilateral “frog leg” (perna de rã) é útil para a visualização de um quadril não traumatizado ou acometido por displasia do desenvolvimento, também conhecida como luxação congênita do quadril. Considerando os estudos da pelve, quadril ou coluna lombossacra, o exame que utiliza raio central (RC) com inclinação cefálica de 25° a 30°, para estudo das articulações sacroilíacas, é conhecido como incidência de:
Em Anatomia, o corpo humano é dividido em partes mensuráveis, separadas em linhas e planos de delimitação, para que seja possível realizar a localização e o posicionamento global da estrutura estudada. Foram definidos três planos, correspondentes aos três eixos do corpo humano: plano transversal, plano sagital e plano coronal. Alguns exames radiodiagnósticos, como a tomografia computadorizada (TC), utilizam esses três planos para orientar a formação da imagem. Com base nessas informações, pode-se afirmar que:
De acordo com Bontranger, na rotina de abdome agudo, a incidência que substitui a radiografia do abdome em posição ortostática, se o paciente estiver muito enfermo para ficar de pé, é: