Questões de Concurso

Tempo: o pós-carregamento não afeta a dose do pessoal envolvido; portanto, não é necessário considerar o tempo de exposição durante a braquiterapia.

Blindagem: desnecessária durante o manuseio das fontes radioativas em braquiterapia, pois as taxas de dose são baixas e não representam riscos significativos.

Distância: quanto mais próximo das fontes radioativas, menor a exposição à radiação. Portanto, é seguro manusear as fontes sem a necessidade de pinças ou instrumentos adicionais.

Blindagem: necessária apenas quando as fontes de braquiterapia estão fora do paciente; dentro do paciente, as fontes não emitem radiação e não representam riscos para a equipe médica ou pacientes nas proximidades.

Tempo: o planejamento do tratamento e do manuseio das fontes radioativas é essencial para minimizar o tempo de exposição e otimizar o processo. A enfermagem e os visitantes devem ser informados do tempo que podem ficar perto do paciente.

Ao repetir uma radiografia dentro dos limites aceitáveis, a dose de exposição recebida permanece a mesma, não afetando a saúde do paciente.

A qualidade da imagem em exames radiográficos não tem relação com as características técnicas do aparelho de raios X, mas, sim, com a habilidade do operador.

Nas incidências posteroanterior e lateral, o pulmão aparece na radiografia com densidade característica devido à presença de líquidos nas estruturas alveolares pulmonares.

A radiografia convencional de excelente padrão depende, fundamentalmente, de treinamento do técnico que a realizará, o qual, na ausência do médico radiologista, deve ser capaz de decidir se a imagem ficou adequada, tornando mais fácil se os critérios de qualidade forem conhecidos.

A qualidade da imagem e a dose de radiação em um exame radiográfico estão intimamente relacionadas com as características técnicas e as condições operacionais do aparelho de raios X; revelação dos filmes; combinação tela-filme; técnicas radiográficas como tensão (kVp) e corrente (mAs) aplicadas ao tubo; ponto focal; posicionamento do paciente; distância foco-filme e objeto-filme; e, ainda, dos conhecimentos específicos do operador, não dependendo das condições físicas do paciente.

A radiografia do punho em perfil deve ser realizada com o paciente sentado na extremidade da mesa, com cúbito totalmente estendido, mantendo a face anterior do punho em contato com o chassi.

A radiografia da mão em posteroanterior (PA) deve ser realizada com o paciente sentado na extremidade da mesa, de forma confortável, fazendo uma angulação de 270°, mantendo a mão oblíqua em relação ao punho.

A radiografia das mãos e punhos em PA para idade óssea deve ser realizada com paciente sentado na extremidade da mesa, de forma confortável, com os membros superiores flexionados e perpendiculares à mesa, com as palmas das mãos sobre o chassi e com os dedos levemente separados.

A radiografia do polegar oblíqua deve ser realizada com o paciente sentado na extremidade da mesa, de forma confortável, com o membro fazendo uma angulação de 180°, mantendo a articulação do ombro, cúbito e punho no mesmo plano. Deve- -se manter a mão em uma angulação de 180° em relação à mesa.

A radiografia do polegar em PA deve ser realizada com o paciente sentado na extremidade da mesa, de forma confortável, fazendo uma angulação de 90°, mantendo a articulação do ombro, cúbito e punho no mesmo plano. Deve-se manter a mão em perfil absoluto para o polegar ficar em PA junto à mão. A radiografia deve incidir perpendicularmente à primeira articulação metacarpofalangiana.

O paciente deve realizar o exame necessariamente deitado, em posição de nadador, nunca sentado ou em pé.

As incidências serão obtidas com boca aberta e fechada, sendo geralmente pedida a incidência com boca fechada.

O raio central é direcionado para a adenoide, incidindo no ramo da mandíbula.

Não há a necessidade de jejum e o paciente deve tomar as medicações de costume.

Movimento transversal.

Fixas.

Movimento vertical.

Movimento total.