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A Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget divide as fases do desenvolvimento infantil em quatro etapas, que podem ser classificadas segundo a idade das crianças. Uma delas estende-se dos 2 aos 7 anos. Nesta fase, acontece a representação da realidade dos próprios pensamentos. É aqui que surge o “faz de conta” e a exploração da imaginação, além da famosa fase dos “porquês”. A fase em destaque é a que o autor denominou:
Suas pesquisas abordam questões concernentes ao funcionamento cognitivo: a centralidade dos processos psicológicos superiores no funcionamento típico da espécie humana; o papel dos instrumentos e símbolos culturalmente desenvolvidos e internalizados pelo indivíduo, no processo de mediação entre sujeito e objeto do conhecimento; as relações entre pensamento e linguagem; a importância dos processos de ensino-aprendizagem na promoção do desenvolvimento e os processos metacognitivos. Trata-se de:
Miguel, supervisor de ensino em um município paulista, assessorou a equipe técnica de uma das escolas sob sua supervisão na organização de estudos, nos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), sobre a teoria psicogenética de Jean Piaget. Logo no primeiro encontro, os docentes indagaram sobre a suposta oposição entre as concepções de Piaget e de Vygotsky a respeito do desenvolvimento humano e da aprendizagem, no que foram esclarecidos, com base em Castorina (2005), que essa oposição é um equívoco que se deve a leituras superficiais das pesquisas de ambos. Outro esclarecimento inicial, com apoio em La Taille (in La Taille, Oliveira e Dantas,1992), foi o de que Piaget afirma, na obra Études Sociologiques, ser o desenvolvimento intelectual, desde o nascimento, obra simultânea
Conforme Tizuko Kishimoto (2009), é correto afirmar que a brincadeira na teoria piagetiana é
O desenvolvimento da conceitualização na criança transcorre no processo de incorporação da experiência geral da humanidade, mediada pela prática social, pela palavra, na interação com o outro. Nesse sentido, afirma Luria (in: Fontana,1996) que a palavra, com suas funções designativa, analítica e generalizadora, é