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Homem de 60 anos, com histórico de hipertensão e diabetes mellitus controlados, apresenta febre alta de 39°C, dor pleurítica no hemitórax direito e tosse produtiva com expectoração amarelada há 7 dias. Ao exame, encontra-se taquicárdico (120 bpm), com murmúrio vesicular abolido no terço inferior direito. Radiografia de tórax revela opacidade homogênea em hemitórax direito compatível com derrame pleural. Toracocentese: pH 7,0, LDH pleural 500 U/L, glicose pleural 30 mg/dL. Não há alterações significativas de hemograma, exceto leucocitose de 15.000/mm³.
Qual a conduta inicial?
Homem de 40 anos, com histórico de asma desde a infância e múltiplas hospitalizações prévias por crises, apresenta dispneia intensa há 3 horas após exposição a poeira doméstica. Relata uso recente de broncodilatador de curta ação sem alívio dos sintomas. Ao exame, apresenta frequência respiratória de 30 incursões por minuto, uso evidente de musculatura acessória e sibilância difusa. Saturação de oxigênio é de 88% em ar ambiente, pressão arterial 130/80 mmHg, e frequência cardíaca 120 bpm. Pico de fluxo expiratório (PEF) é de 35% do valor previsto.
Qual a conduta inicial?
Homem de 62 anos, diagnosticado com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) em estágio grave, apresenta piora súbita da dispneia, febre de 38,5°C e aumento da expectoração purulenta há 2 dias. Exame físico revela uso de musculatura acessória e murmúrio vesicular reduzido difusamente. Gasometria arterial mostra pressão parcial de oxigênio (PaO2) de 55 mmHg em ar ambiente, sem sinais de acidose respiratória. Radiografia de tórax não demonstra consolidações pulmonares. Qual a conduta inicial?
Das patologias abaixo, qual delas tem MENOS probabilidade de se encontrar broncograma aéreo?
Em 2024 obtivemos um grande avanço com relação à bronquiolite viral aguda causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Qual alternativa contempla esta recente conquista?