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Doença pulmonar obstrutiva crônica é baseada na avaliação clínica, baseado no histórico, exame físico e espirometria. Nos testes de função pulmonar, uma razão VEF1/CVF (volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada) pode ser considerada diagnóstica para DPOC. O sistema Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) categoriza a limitação do fluxo aéreo em estágios. Em pacientes com GOLD 2 - 50% ≤ VEF1 <80% do predito, é considerado:
Padrões respiratórios anormais podem sugerir processos patológicos.
Com mais frequência, essa respiração é provocada em pacientes acometidos com acidente vascular encefálico e tem relação com lesões cerebrais difusas, apresentando momentos de apneia com respirações rápidas e profundas. O padrão respiratório anormal é denominado:
A pressão positiva expiratória final, também conhecida por PEEP é uma forma de aplicação de resistência a fase expiratória com o objetivo de abrir unidades pulmonares mal ventiladas ou mesmo a manutenção desta abertura por mais tempo visando melhorar a oxigenação por implementar a troca gasosa. Podemos dizer que o principal efeito da PEEP é:
O tronco encefálico é um dos componentes do SNC que fica interposto entre o diencéfalo e a medula espinal, controla funções e reflexos indispensáveis à vida. É a maior parte do tronco encefálico e nele se encontra o nervo trigêmeo, também o centro pneumotáxico:
Segundo a Lei de Fick a transferência de um gás é proporcional à área do tecido, à diferença de pressão entre os dois meios, e é: