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O presidente Michel Temer bem que tentou impor o decreto da Renca, na floresta amazônica, a toque de caixa. Mas, a reação de ambientalistas e da comunidade internacional foi tão grande que ele precisou voltar atrás, pelo menos por enquanto. Nesta segunda-feira [25.set.2017], o Governo anunciou a extinção total do decreto que previa a abertura da Renca, situada entre os Estados do Pará e Amapá. A decisão deve ser publicada nesta terça-feira,26 de setembro [2017], no Diário Oficial.
(El país – https://bit.ly/2HzJjKua. Acesso em 17.abr.2018. Adaptado)
O decreto revogado
Leia a notícia de O Globo de 14.set.2017.
Este povo é conhecido como “a minoria mais perseguida do mundo”. Os muçulmanos rohingya, que desde agosto de 2017 protagonizam uma fuga em massa do país onde vivem, são vítimas de múltiplas discriminações: trabalho forçado, extorsão, restrições à liberdade de circulação, regras de casamento injustas e confisco de terras. Há séculos vivendo no mesmo território, são considerados um povo sem Estado e não são reconhecidos como um dos 135 grupos do país.
(Globo – https://glo.bo/2HyTvmx. Acesso em 12.abr.2018. Adaptado)
Os rohingya fogem
O Senado aceitou, no final de fevereiro deste ano (2018), o decreto assinado pelo presidente Michel Temer determinando a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro. A medida já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados. Com a anuência desse ato pelas duas casas do Congresso, a segurança pública fluminense fica sob o comando de um interventor militar que deverá se reportar diretamente ao
(BBC Brasil – 21.02.18. Adaptado)
O presidente Michel Temer resolveu ir a Boa Vista nesta segunda (12.02) para discutir medidas emergenciais para a crise. Em quase dois anos, será a primeira viagem do presidente à capital de Roraima para cuidar do problema.
(Folha-Uol,11.02.2018. Disponível em <https://goo.gl/oV5DRJ>. Acesso em: 25.02.2018. Adaptado)
O governo federal reconheceu a situação de “vulnerabilidade” no estado e
A emissora pública japonesa NHK emitiu um alarme falso sobre um problema nesta terça-feira (16.01), mas corrigiu o erro em alguns minutos. Não ficou claro de imediato o que causou a confusão, que acontece apenas quatro dias após outro alerta falso semelhante ter provocado pânico no Havaí. No sábado, os havaianos receberam uma mensagem nos seus celulares pedindo que se abrigassem; no entanto, tratava-se de uma falha desencadeada por um funcionário que, segundo as autoridades, havia apertado o botão errado.
(O Globo,16.01.2018. Disponível em <https://goo.gl/ovC9rm> . Acesso em: 25.02.2018. Adaptado)
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