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A atuação do psicólogo, como trabalhador da Assistência Social, tem como finalidade básica o fortalecimento dos usuários como sujeitos de direitos e o fortalecimento das políticas públicas. As políticas públicas são um conjunto de ações coletivas geridas e implementadas pelo Estado, que devem estar voltadas para a garantia dos direitos sociais, norteando-se pelos princípios da impessoalidade, universalidade, economia e racionalidade e tendendo a dialogar com o sujeito cidadão.
São princípios que devem orientar a prática do psicólogo no CRAS:
I. Atuar em consonância com as diretrizes e objetivos da PNAS e da Proteção Social Básica (PSB), cooperando para a efetivação das políticas públicas de desenvolvimento social e para a construção de sujeitos cidadãos. II. Atuar de modo integrado à perspectiva interdisciplinar, em especial nas interfaces entre a Psicologia e o Serviço Socialbuscando a interação de saberes e a complementação de ações, com vistas à maior resolutividade dos serviços oferecidos. III. Atuar de forma integrada com o contexto local, com a realidade municipal e territorial, fundamentada em seus aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais. IV. Atuar baseado na leitura e inserção no tecido comunitário, para melhor compreendê-lo, e intervir junto aos seus moradores. V. Atuar para identificar e potencializar os recursos psicossociais, tanto individuais como coletivos, realizando intervenções nos âmbitos individual, familiar, grupal e comunitário.
Estão CORRETAS:
A Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS- Lei 8.742/93), foi alterada pela Lei n.12.435/2011. Assinale a alternativa incorreta quanto aos objetivos da Lei 12.435/2011 em seu Art.6.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP), em sua Resolução n.7, de 23 de junho de 2020, regulamentou a Comissão Nacional de Psicologia na Assistência Social – CONPAS. Assinale a alternativa incorreta quanto às atribuições da CONPAS.

Os Centros de Convivência e Cultura (CECOs) são

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão 05.


Entretanto, para as visões que consideram o racismo um fenômeno institucional e/ou estrutural, mais do que a consciência, o racismo como ideologia molda o inconsciente. Dessa forma, a ação dos indivíduos, ainda que conscientes, "se dá em uma moldura de sociabilidade dotada de constituição historicamente inconsciente". Ou seja, a vida cultural e política no interior da qual os indivíduos se reconhecem enquanto sujeitos autoconscientes e onde formam os seus afetos é constituída por padrões de clivagem racial inserida no imaginário e em práticas sociais cotidianas. Desse modo, a vida "normal", os afetos e as "verdades" são inexoravelmente perpassados pelo racismo, que não depende de uma ação consciente para existir. (grifos do autor)


Fonte: ALMEIDA, Sílvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen,2019.


Considerando-se a atuação do psicólogo diante do que o excerto acima apresenta como ideia central, pode-se afirmar que: