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Acerca da intervenção profissional do Serviço Social, Marilda Iamamoto (2007) afirma que, em tempos de capital e fetiche, existem tensas relações entre o projeto ético-político profissional e o estatuto assalariado do Assistente Social, ou seja, existe uma relativa autonomia na condução de suas ações profissionais.

Com base no pensamento da autora, pode-se considerar como desafio posto aos assistentes sociais o indicado em
O código de ética profissional do assistente social, editado em 1993, traz em seus princípios, uma vinculação ao “processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação e exploração de classe, etnia e gênero”. Esse posicionamento tem correspondência
Ao desempenhar suas atividades profissionais, o assistente social deve seguir os fundamentos do seu Código de Ética profissional vigente. Assim, é correto afirmar que
A revisão do Código de Ética Profissional do Serviço Social de 1986, que se materializou no Código de Ética Profissional de 1993, partiu da compreensão de que a ética deve ter como suporte.
De acordo com a Lei nº 8.662, de 07 de junho de 1993 (que dispõe sobre a profissão de assistente social), compete ao Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), em suas respectivas áreas de jurisdição, a atribuição de.