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As contribuições teórico-metodológicas da Psicodinâmica do Trabalho têm permitido a resignificação da atuação do psicólogo em diversos âmbitos, incluindo o da Psicologia Aplicada à Segurança do Trabalho.

Nas organizações pós-fordistas houve uma maquiagem no que concerne ao controle. Agora o psicólogo não regula o processo, o controle é por resultados, o compromisso é com a qualidade e esse profissional deve voltar sua atenção para à auto-regulação do trabalhador. Essa sim é sua função! Não há nada de mais democrático ou participativo nisso em relação à concepção taylorista/fordista. O que existe é a substituição do controle externo do desempenho pelo controle interno dos próprios funcionários mediante eficiente trabalho de comunicação, no qual o psicólogo, sem dúvida, poderá vir a ser protagonista, pois compete a ele, agora, instruir as equipes nesse sentido.

Nas empresas pós-fordistas, signatárias do neoliberalismo, a matéria-prima principal são as pessoas; A moeda mais importante é o signo e o símbolo, e a manipulação dos processos psicodinâmicos constitue a principal tecnologia. Essas são algumas das ferramentas da empresa pós-moderna (se é permitido o neologismo). Substituíram o chicote, o supervisor e os testes psicológicos pela ilusão da integração e da participação. É a tentativa da construção de uma nova subjetividade que encontra no projeto neoliberal a sementeira do individualismo e da barbárie. Após uma leitura crítica do texto e com seus conhecimentos, assinale a única alternativa que apresenta um “título” para o texto que relacione a psicodinâmica do trabalho e o texto.

Os fatores psicossociais do trabalho são as percepções subjetivas que o trabalhador tem dos fatores de organização do trabalho. Como exemplo de fatores psicossociais, pode-se citar:
As clínicas do trabalho configuram-se como um importante campo da psicologia organizacional e do trabalho, podendo ser divididas em três grandes abordagens: a cognitiva, a social e a clínica. Dadas as afirmativas acerca das clínicas do trabalho,
I. A ênfase na palavra “clínica” aliada ao conceito de trabalho, para designar esse conjunto de práticas, é importante, pois vê como articulados e inseparáveis o mundo psíquico e o mundo social. II. A clínica do trabalho de abordagem cogniitiva, de viés marxista, interessa-se por apreender como os indivíduos processam as informações que recebem do ambiente de trabalho e da atividade em que estão envolvidos. III. A psicologia social do trabalho busca articular o trabalho a processos como representações sociais, identidade social, estruturas de poder e processos organizativos. IV. A Clínica de Atividade de Yves Clot é uma das raras abordagens da clínica do trabalho de viés clínico que não parte das premissas psicanalíticas para refletir as dinâmicas do mundo do trabalho.
verifica-se que está/ão correta/s
A frase pelo trabalho, ao mesmo tempo em que constrói, o homem se constrói, propõe uma reflexão dentro das organizações sobre a importância do trabalho

As condições de trabalho nem sempre são saudáveis e podem causar doenças como quando se tem um ambiente coercitivo. As pessoas nesses locais não têm espaço para desenvolver potenciais e a criatividade, o que as deixa sem controle sobre suas funções, advindo a sensação de falta de poder e de frustração.


Esse tipo de ambiente gera o que nas organizações é conhecido por trabalho