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O colaborador de uma empresa é altamente produtivo, o que foi evidenciado em sua última avaliação de desempenho, chegando a ser tido como referência em produtividade pelos seus pares. Seus superiores o têm como alguém muito capaz e hábil em lidar com diversas tarefas ao mesmo tempo, sem demonstrar fraqueza. Porém, com alguma frequência, ele é visto com um olhar vazio e, em situações de grande pressão emocional. Chega a ter explosões emocionais. Ele cumpre seus horários com facilidade, e recorrentemente fica além do término do expediente trabalhando. Muitas vezes age impulsivamente, ignorando detalhes, mas a imprevisibilidade de suas ações é percebida como algo positivo por seus colegas e superiores, pois compreendem que ele não se deixa levar pela rotina.

Este colaborador

Quadros de sintomas psíquicos pós-traumáticos podem se desenvolver devido à

Os transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho podem ser definidos como aqueles determinados pelos lugares, tempos e ações do trabalho. Pois as ações implicadas no ato do trabalho podem não só atingir o corpo dos trabalhadores, produzindo disfunções e lesões biológicas, mas também acarretar reações e efeitos psíquicos devido às “situações do trabalho”, ou seja, às características do processo, das condições e da organização do trabalho, incluindo as relações de trabalho, quando patogênicas.

(Saúde mental no trabalho – da teoria à prática, p.50)

Com base no texto acima e tendo em vista a posição de destaque que o trabalho ocupa na vida das pessoas, sendo determinante de alegria, saúde e prazer, uma mudança na carreira pode acarretar

Para que uma avaliação de desempenho proporcione benefícios para a organização, ela

No processo de avaliação de desempenho, efeito halo

I. é o fenômeno que registra atitudes em que o avaliador confunde "resultados concretamente realizados" com "características potenciais" que identificam o avaliado.

II. significa avaliar um empregado deixando-se levar por valores ou atitudes que este possui fora do ambiente do trabalho.

III. é a tendência que um avaliador imprime ao processo de avaliação quando se deixa levar por alguma característica do avaliado, que o marcou de forma tão significativa que lhe impede de interpretar as demais características com neutralidade e clareza.

IV. é aquele em que o avaliador "força" sua avaliação num ponto central da escala para não se comprometer perante o avaliado ou expor os argumentos que subsidiaram sua decisão.

Está correto o que se afirma APENAS em