Questões de Concurso

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Atendimento domiciliar, incluindo a internação, inclusive para idosos abrigados e acolhidos por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural.

Proceder a criação de unidades geriátricas de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social.

Coordenar a disposição de grupos para efetuar visitas familiares, promovendo a troca de experiências e criação de vínculos.

Cadastramento da população idosa em base territorial.

Oferecer orientação de forma especializada, dando direcionamento legal às vítimas de violência.

Realizar atendimentos individuais de caráter emergencial, com o objetivo de direcionar o indivíduo à algum tipo de ação social.

Coordenar e direcionar à equipe para o cumprimento das premissas da assistência social.

Desenvolver projetos e, juntamente com a equipe da rede socioassistencial, buscar medidas que estimulem a autonomia e a consciência cidadã da comunidade.

Os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione segundo a lógica do território.

Todas as modalidades de serviços têm em comum a mesma característica quanto ao público atendido em saúde mental, distinguindo-se apenas pela gravidade da doença e da classificação do transtorno do usuário.

O CAPS I é o Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população entre 20.000 e 70.000 habitantes.

No CAPS III, a permanência de um mesmo paciente no acolhimento noturno fica limitada a 07 (sete) dias corridos ou 10 (dez) dias intercalados em um período de 30 (trinta) dias.

A Lei 10.216/2001 alterou a política pública de saúde mental no Brasil, tornando a internação como o último meio de tratamento de pacientes com distúrbios psicológicos

A consolidação do atendimento psiquiátrico comunitário em detrimento do modelo hospitalocêntrico é decorrência da reforma psiquiátrica no Brasil.

O processo de redução de leitos em hospitais psiquiátricos e de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação passa a tornar-se política pública no Brasil na história recente do país. Datando a partir dos anos 2000, e ganha grande impulso em 2002 com uma série de normatizações do Ministério da Saúde.

Outro instrumento utilizado para a prática de desinstitucionalização psiquiátrica no Brasil remete ao Programa de Volta pra Casa, instituído pela Lei nº 10.708/2003.

As residências terapêuticas foram criadas para atender a demanda de internação compulsória, sendo indicada para os casos em que a estrutura familiar não possa dar o suporte necessário.