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A investigação das bases neurobiológicas dos transtornos da personalidade (TP) tem encontrado resultados promissores para a compreensão desses transtornos, e, sobretudo, contribuído para a diminuição do estigma e da crença de que os TPs são imutáveis. Com os avanços nos estudos dessa área, é possível apontar quatro grandes dimensões psicológicas que se associam a algum TP específico: desregulação afetiva ou instabilidade, impulsividade / agressividade, desorganização cognitiva e ansiedade.
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Um dos transtornos que não se adequa à prática da Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) é o Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH), cuja característica essencial é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento do indivíduo. O transtorno pode persistir na idade adulta e, muitas vezes, desde a infância tem grande efeito no desenvolvimento emocional, social e cognitivo do indivíduo, sendo o tratamento farmacológico a única escolha para o caso de adultos.
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Segundo as definições diagnósticas do CID-10 no que se refere ao DELIRIUM NÃO INDUZIDOS POR ÁLCOOL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (F05), o quadro clínico é tão característico que um diagnóstico razoavelmente confiável de Delirium pode ser feito mesmo se a causa subjacente não estiver claramente estabelecida, sendo descartado exame de eletroencefalograma para sanar dúvida diagnóstica.
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Segundo as definições do CID-10, o diagnóstico diferencial da Esquizofrenia paranoide (F20.0) deve excluir psicoses epilépticas induzidas por drogas, e levar em consideração que os delírios persecutórios podem receber pequeno peso diagnóstico em pessoas de certos países ou culturas.
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O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) está enquadrado pela apresentação de aspectos dramáticos, emotivos ou erráticos. Trata-se de um transtorno que costuma afetar uma em cada 20 meninas entre 13 e 18 anos (início da puberdade), quando começam a se manifestar os sintomas. Para tratar desse transtorno no âmbito terapêutico, existem estudos que apontam a Terapia Comportamental Dialética (TCD) como uma das abordagens mais eficientes no tratamento do TPB, pois essa abordagem acredita que a pessoa atendida não deve ser tratada de forma passiva, mas sim deve ser ajudada a se perceber como responsável por suas escolhas e como protagonista de sua vida.