Questões de Concurso

Paranoia.

Esquizofrenia.

Mania.

Melancolia.

Artificialização e Hedonismo.

Altruísmo e Dissociação.

Potencialização da Subjetividade e Medicalização.

Medicalização e Alteridade.

A paciente apresenta um estado depressivo leve, por isso deve receber o diagnóstico de transtorno mental o mais rápido possível para iniciar o tratamento.

O pessimismo da paciente consiste em um delírio melancólico, que é uma alteração na área da percepção.

Não é possível que a paciente venha a apresentar sintomas de ansiedade ou obsessivos, pois a depressão é um quadro bem definido.

O conjunto de sinais e sintomas apresentado pela paciente expressa uma síndrome depressiva e não um transtorno, por isso necessita de melhor investigação.

O exame do estado mental deverá ser realizado, pois garante um diagnóstico completo.

Bipolar.

Narcisista.

Borderline.

Anancástica.

Histriônica.

A exposição dos eventos traumáticos e seus respetivos sintomas acontece por vivência direta, aguda e extrema a elementos aversivos de um evento traumático nas quais os sintomas são revividos de forma intensa, coletiva, porém, devidamente pausada.

Conforme Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta Edição (DSM-5), os critérios dos sintomas entram em 4 categorias: reviver os sintomas, evitação, alteração cognitiva e do humor e hiperexcitação.

É um transtorno caracterizado por obsessões e/ou compulsões recorrentes que prejudicam substancialmente o indivíduo em seu cotidiano, por meio de pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que em algum momento são experimentados como intrusivos e indesejados.

De acordo com o DSM-5, é um transtorno que ocorre por meio de episódios distintos de temor ou medo intenso acompanhados por sintomas físicos e cognitivos. O inicio dos referidos sintomas são súbitos e inesperados e de curta duração. Para os profissionais, os sintomas são inesperados e recorrentes, seguidos de, pelo menos, um mês de preocupação persistente e que facilmente podem ser cessados.

É um transtorno que mais comumente começa na infância e na adolescência e costuma ser minimizado como uma caraterística comum de traço de personalidade. Pode ser um transtorno incapacitante e persistente, com sinais e sintomas de depressão, altos índices de desemprego e medo de avaliação.