Questões de Concurso

Porquanto.

Portanto.

Todavia.

Por conseguinte.

Pois.

“E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I? E se ela, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá? E se, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas? Estas finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela, só que diferente. [...]”

“E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I? Que ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou. E experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá – e, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas, que finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela, só que diferente. [...]”

“E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral? Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras, se jogasse ao mar. E, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou. E experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá. [...]”

“E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora e capitã-mor da Armada Geral, Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras. Se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu. Os índios de tocaia, só observando o bafafá. E, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade entre os povos. [...]”

“E se, ao invés de Pedro Álvares Cabral, desembarcasse no Brasil a navegadora. Acapitã-mor da Armada Geral, Isália I, que, ao ouvir o primeiro grito de terra à vista, dado em uníssono por suas 1.500 marinheiras. Se jogasse ao mar e, nadando em direção à praia, lá tirasse seu vestido pesado, com o qual quase se afogou, e experimentasse diante das índias, em troca dos espelhos, penas de pássaros sobre seu corpo nu – os índios de tocaia só observando o bafafá – e, apesar de ninguém falar a língua de ninguém, nascesse a amizade. E se entre os povos, o juramento pela manutenção do paraíso e a felicidade das portuguesas, que finalmente teriam encontrado o Caminho das Índias, o caminho da riqueza material e espiritual, espécie de caminho de Santiago de Compostela. [...]”

“EURICÃO – Venham! Rá, rá! Então vocês queriam roubar o velho Euricão Árabe, hein? Euricão Engole-Cobra! Pois sim! Mas, se eu não cuido, as cobras é que vão me engolir.” (Trecho de “O santo e a porca”, de Ariano Suassuna, p.41).

“Olhando seus cabelos tão bonitos, Beijo suas mãos e digo: Meu querido, meu velho, meu amigo” (Erasmo Carlos e Roberto Carlos, 1979).

“E quando a gente foi criar a família, além de ela ser real, que tem as coisas chatas, brigas, diferenças de idade, que tivesse também humor, que saiba levar a vida com humor, porque isso vai criar uma simpatia maior para nossa marca. (...) Porque em geral a margarina é vendida para a dona-de-casa, nos seus quarenta ou cinquenta anos, e a imagem da velha que ela gostaria de ser é continuar como ela é, continuar jovem ou até mais. Então, a nossa velha do filme é uma velha bem moderna, tanto que ela tem namorado. [...]” (Depoimento de um publicitário, no artigo “O velho na Propaganda”, de Guita Grin Debert, publicado na Revista Cad. Pagu n.21,2003.).

“O velho era magro e seco, com profundas rugas na parte de trás do pescoço. As manchas castanhas do benigno cancro da pele que o sol provoca ao reflectir-se no mar dos trópicos viam-se-lhe no rosto. Tudo nele e dele era velho, menos os olhos, que eram da cor do mar e alegres e não vencidos.” (Trecho de “O velho e o Mar”, Ernest Hemingway, p.03, disponível em http://bibliotecadigital.puccampinas.edu.br/services/e-books/).

“Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar da velhinha [...]” (Trecho de “A velha contrabandista”, Stanislaw Ponte Preta. In: Para gostar de ler, vol 8, Ática,1991, p.17).

No Brasil, a ciência vai morrer. Na medida em que a situação de milhares de estudantes que faz pesquisas e depende do CNPq é desesperadora, a interrupção de uma pesquisa é irreversível. O futuro do país depende da ciência e tecnologia. Ministros, deputados e senadores não deixem que isso aconteça!

A ciência brasileira vai morrer. As situações de milhares de estudantes, que fazem pesquisas e dependem do CNPq é desesperadora e, assim, o futuro do país depende da ciência e tecnologia, e a interrupção de uma pesquisa é irreversível. Ministros, deputados e senadores não deixem isso acontecer

A ciência no Brasil vai morrer. Asituação de milhares de estudantes que fazem pesquisas e dependem do CNPq é desesperadora. O futuro do pais dependem da ciência e tecnologia e da interrupção de uma pesquisa, que é irreversível. Ministros, deputados e senadores não deixem isso acontecer!

A ciência brasileira vai morrer, visto que a situação de milhares de estudantes que fazem pesquisas e dependem do CNPq é desesperadora. Ademais, a interrupção de uma pesquisa é irreversível. Considerando, então, que o futuro do país depende da ciência e tecnologia, ministros, deputados e senadores, não deixem que isso aconteça!

A ciência vai morrer no Brasil, embora seja desesperadora a situação de milhares de estudantes que fazem pesquisas e dependem do CNPq, pois o futuro do país depende da ciência e tecnologia. Ainterrupção de uma pesquisa, é irreversível. Ministros, Deputados e Senadores não deixem isso acontecer!

“O CNPq comunica a suspensão de indicações de bolsistas, portanto a incerteza de recomposição integral do orçamento de 2019. Assim, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição.”

“O CNPq informa a suspensão de indicações de bolsistas, porém recebemos indicações de que não haverá recomposição integral do orçamento de 2019. Todavia, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição.”

“O CNPq anuncia a suspensão de indicações de bolsistas, se recebemos indicações de que não haverá recomposição integral do orçamento de 2019. Consequentemente, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição.”

“O CNPq informa a suspensão de indicações de bolsistas, a fim de que recebamos indicações de que não haverá recomposição integral do orçamento de 2019. Desta maneira, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição.”

“O CNPq comunica a suspensão de indicações de bolsistas, devido à incerteza sobre a recomposição integral do orçamento de 2019. Deste modo, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição.”