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Os estudos de gênero surgem influenciados por feministas acadêmicas no final do século XX, especialmente entre as décadas de 1970 e 1980. A contribuição de tais estudos enfatiza a necessidade de se desnaturalizar e historicizar as desigualdades entre homens e mulheres. Ou seja, apesar das divergências e multiplicidades teóricas que envolvem o conceito de gênero, convencionou- -se, hegemonicamente, que ele designa a construção social
São vários os fatores que motivam a existência de pessoas em situação de rua, tais como os estruturais e os biográficos, além de desastres de massa ou naturais. Trata-se de um fenômeno multifacetado que não pode ser explicado a partir de uma única perspectiva, na medida em que são múltiplas as causas da vivência nas ruas, como também são diversificadas as realidades das pessoas em situação de rua. Desse ponto de vista, é correto afirmar que o termo exclusão expressa a situação dessa população que vive na rua, termo esse que encerra o trinômio caracterizado pela expulsão, desenraizamento e
Ana, assistente social do Cras Margarida, foi convidada a realizar uma reunião com os usuários atendidos na Clínica da Família. O objetivo da reunião era explicar sobre o acesso a direitos e benefícios voltados a pessoas com deficiência. Ana não aceitou o convite, alegando que os usuários da saúde não são os mesmos da assistência social.

No que se refere aos usuários da política de assistência social, segundo a PNAS, é correto afirmar que se trata:
Gois (2014) afirma que, para realizar a análise de família, é importante localizar fatores diretamente associados à sua inserção social, ao acesso a direitos e à composição da condição protetiva, tais como:
Por se reconhecer pelo gênero feminino, Pedro, um adolescente com 16 anos, adotou o nome social de Larissa. Ele foi matriculado recentemente em uma unidade pública de ensino para cursar o 9º ano do ensino fundamental. No seu primeiro dia de aula, durante a chamada, ele informou ao professor a sua preferência pelo uso do nome social. O professor parou a chamada, requereu a atenção da turma e disse: “na minha aula não tolero menino que se diz menina e menina que se diz menino. Aqui, menino é menino e menina é menina. Portanto, trate de se comportar como homem”. O fato foi levado à assistente social da escola, que orientou o adolescente e seus responsáveis a abrir uma ocorrência policial de acusação ao professor e em defesa do adolescente.

No tocante ao fato, a conduta da assistente social: