Filtrar


Questões por página:
Muitas vezes ocorre nas escolas uma manifestação de rejeição de ordem social que priva o indivíduo, considerado diferente e inferior, de sua dignidade e de seu direito de participar. É importante reconhecer esta manifestação numa perspectiva mundial, pois isto significa ampliar os olhares e sensibilizar autoridades educacionais, pais e professores. Esta manifestação recebe o nome de:
Escolas públicas e privadas de todo o mundo vivenciam um problema que está se tornando cada vez mais comum no ambiente escolar. Refere-se à prática de ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Seu impacto traz várias consequências, tais como sentimentos de medo, perda do rendimento nas aulas e abandono da escola. O problema descrito diz respeito à prática de:
Em uma atividade em dupla no 6° ano do ensino fundamental, houve conflito entre alunos de um mesmo grupo. Diego afirmava que Joana queria colar a resposta que ele havia produzido e que tinha medo de ser punido, enquanto a menina observava que o colega tinha de deixá-la consultar o material, pois havia participado na fase de troca de ideias, enquanto o colega anotava. Valendo-se do referencial reflexivo de Telma Vinha (1999) a respeito do desenvolvimento moral das crianças, é correto afirmar que, no caso,
A respeito do papel da escola pública, Pimenta (1990) entende que ela deve
As diferenças de gênero articulam-se com todas as demais diferenças: psicológicas individuais, étnicas, socioculturais, de classe social. O respeito às diferenças consta como um direito humano na legislação internacional, na Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Daniela Auad (2016), na obra Educar meninas e meninos, reflete sobre as diferenças de gênero, problematizando-as por meio de pesquisa em que observou práticas educativas em sala de aula e em outros espaços de convivência, analisando-as criticamente, na perspectiva de “educar homens e mulheres para uma sociedade democrática”. Tal processo, argumenta a autora, requer