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A abordagem mais conhecida das aptidões é a teoria multifatorial de Thurstone. Segundo esta abordagem, a estrutura mental das pessoas é constituída por um número de fatores relativamente independentes entre si, cada qual responsável por uma determinada aptidão. Thurstone definiu sete fatores específicos e criou um conjunto de testes para medi-los, os chamados testes de habilidades primárias. O Fator W mede as aptidões de
No início da sua carreira, Karen Horney (1885-1952) expressou a sua discordância das teorias freudianas sobre as mulheres e começou a trabalhar na sua versão de psicologia feminina em 1922. Horney criticou particularmente o conceito freudiano de inveja do pênis, que para ela era derivado de provas inadequadas, e contra-atacou esse conceito argumentando que os homens invejavam a capacidade da maternidade. Horney denominou esse conceito de
No início da sua carreira, Karen Horney (1885-1952) expressou a sua discordância das teorias freudianas sobre as mulheres e começou a trabalhar na sua versão de psicologia feminina em 1922. Horney criticou particularmente o conceito freudiano de inveja do pênis, que para ela era derivado de provas inadequadas, e contra-atacou esse conceito argumentando que os homens invejavam a capacidade da maternidade. Horney denominou esse conceito de
Ao contrário de Jung, que via a meia-idade como um momento de interiorização, Erikson descreveu-a como um movimento para o exterior. Erikson via os anos em torno dos 40 como a época em que as pessoas entram em seu sétimo estágio normativo,
Questão Anulada
Várias são as contribuições da psicanálise para a compreensão dos padrões desadaptativos de personalidade dos adolescentes. Nesse contexto, um autor salientou-se por suas contribuições no estudo da identidade. Sua teoria partiu da reformulação do modelo de desenvolvimento psicossocial proposto por Erikson. Propôs uma teoria com base em uma dupla polaridade: de um lado, colocou processos relacionais (apego e vinculação) e, de outro, a definição pessoal (identidade e separação). Para esse autor, a identidade surge na dialética entre a autodefinição (self percebido como separado) e a vinculação (self experienciado no relacionamento com os objetos). Os processos de vinculação e separação não seriam paralelos, mas complementares, oportunizando que, no decorrer da vida, o sujeito venha a adquirir capacidade de vinculação e de um sentido de self individualizado.
O texto acima refere-se às contribuições de