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A relação de ajuda tem como elemento de suma importância a aceitação. Tal aceitação encontra significado apenas quando é possível compreender tal como o outro compreende sentimentos, pensamentos e comunicações que lhes são próprias, para que assim o outro sinta a real liberdade para explorar sua experiência interior. O ingresso na exploração de si mesmo e sua experiência interior não deve ser assustadora para o cliente, uma vez que encontre na relação terapêutica um espaço de liberdade, compreensão e aceitação.
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Na psicanálise de grupo, a teoria Kleiniana aponta para a clivagem da transferência, ou seja, a transferência mais central que acontece com o terapeuta, tal como no enquadre individual. Há ainda processos de transferências laterais com os demais participantes, intensificando e acelerando o ritmo de projeções e reativações de experiências, em comparação a análise individual.
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Entende-se que o processo terapêutico não “revela” um inconsciente fixo e concluído, pelo contrário, este é uma constituição de diversas possibilidades. Por exemplo, a construção do saber resulta do encontro singular daquele analisando com aquele analista. A produção desse saber implica necessariamente na superação da dor da resistência, exigindo trabalho psíquico do analista.
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A grade semanal de atividades grupais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) é um instrumento fundamental de programação desse serviço. Sendo, portanto, recomendável sua avaliação e atualização periódica, levando-se em conta sua eficácia, frequência, participação e oferta diversificada. Nos CAPS, tanto os grupos operativos como as oficinas se enquadram no conceito Pichon-Rivieriano de grupo operativo por elegerem sempre uma tarefa ou foco determinado de trabalho, não havendo diferença entre ambos.
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A depender da época e cultura, múltiplas são as respostas que satisfarão a questões como “qual o sentido da vida?” ou “o que é a felicidade?”, embora não se possa esgotá-las. Partindo dessas questões, Rogers defende em sua clínica que no ambiente de liberdade, onde o cliente passa a formar suas próprias tendências para a solução das tais questões, é possível observar uma certa tendência, receosa e hesitante, de afastamento de um “eu” que o cliente não é. Tem-se início aí uma formação, que caminha em direção ao posto por Kierkegaard “ser o que realmente se é”.