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O objetivo principal da Terapia Cognitivo-Comportamental é
Giovanna participará de uma seleção para um cargo de analista de TI em uma grande empresa. Muito insegura, ela só consegue pensar que irá gaguejar na entrevista e que fará papel de boba na dinâmica de grupo. Uma técnica da Terapia Cognitiva Comportamental que poderá ajudar Giovanna a lidar com os pensamentos ansiogênicos é

Joana teve câncer de mama e precisou fazer uma mastectomia, cirurgia que teve impactos em sua autoestima. A médica de Joana encaminhou-a a um grupo de apoio, onde ela conheceu outras mulheres que atravessavam a mesma situação e se sentiu acolhida e compreendida.

Pode-se apontar como fatores terapêuticos da terapia de grupo

Paulo terminou o noivado com Denise na véspera do casamento, deixando a jovem arrasada. Denise destruiu seu vestido de noiva e precisou de socorro médico após tomar grande quantidade de remédios para dormir.


A abordagem de intervenção em crise nesse caso deverá


I. ajudar ativamente Denise no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento para lidar com sua dor;

II. trabalhar as distorções cognitivas como a desesperança e a visão dos obstáculos como intransponíveis;

III. analisar as raízes infantis e inconscientes do comportamento autodestrutivo de Denise.


Está correto o que se afirma em

O formato do setting clínico – isto é, das condições para que se estabeleça uma relação terapêutica e que se refere à organização do espaço físico, bem como os tipos de contratos estabelecidos entre terapeutas e clientes – não é indiferente às apostas clínicas, mas, antes, é resultado de profundas reflexões. Um exemplo é a clássica posição em que Freud localizava o seu divã, sempre de costas para o analista, a fim de evitar o contato visual e estimular as associações livres. Atualmente, com a inclusão de grupos outrora marginalizados no cuidado em saúde mental como pacientes psiquiátricos crônicos, crianças e jovens de vida difícil ou dependentes de drogas etc. tem novos settings clínicos, construídos fora do consultório, que incluam o território como espaço potente do cuidado em saúde mental, sobretudo quando se pensa em saúde pública. Uma dessas apostas é a de uma clínica em movimento, feita caminhando, no passear, no ir e vir dos espaços. Criada pelo psicólogo Antônio Lancetti, essa proposta foi denominada de clínica